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terça-feira - 18/10/2016 - 08:20h
Amanhã

Docentes vão decidir sobre possivel paralisação em assembleia

Docentes da Universidade do Estado do RN (UERN) se reunirão em Assembleia na próxima quarta-feira (19) às 9h na sede da Associação dos Docentes da Uern (ADUERN), a fim de discutir a posição da categoria sobre o indicativo de greve geral para os dias 09 ou 11 de novembro.

Outro ponto que deve ser discutido na Assembleia da ADUERN é o caráter desta Greve Geral.

A categoria deverá apontar se defende a suspensão das atividades durante apenas um dia ou se apoiará a paralisação por tempo indeterminado.

As definições serão levadas para a Assembleia Unificada do Funcionalismo Estadual, onde as categorias vão deliberar conjuntamente sobre a possibilidade e o formato desta greve.

A atividade acontece no dia 21/10 a partir das 9h,  na Praça Cívica, em Natal.

Nota do Blog – Questão delicadíssima para a própria Uern. Nos últimos anos, greve atrás de greve. O recorde é do ano passado com 147 dias.

Na gestão de Rosalba Ciarlini (PP) foram duas, uma delas com 106 dias e outra com mais de 66, num total de 172 dias parados.

Além dos limites de Mossoró, a própria imagem da Uern tem-se deteriorado sobremodo, num momento de esqualidez crescente do erário estadual. Entendo que há profundo erro tático dos grevistas, pulverizando apenas imagem do que não funciona na instituição, em vez de assinalarem sua importância em números.

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Categoria(s): Administração Pública / Educação / Gerais

Comentários

  1. Raniele Costa diz:

    Os professores da UERN sabem muito bem que o governador já mais vai da o aumento pedido por eles, eles vão prejudicar mais ainda a classe que tanto apoia à eles que são os estudantes, além do mais sabemos que os salários dos professores da UERN não são tão baixos assim quanto muitos imaginam, essa nova greve deve bater novo recordes.

    • Rita diz:

      Os professores sabem, também, que daqueles 147 dias parados em 2015 não foram pagos um dia sequer…. o período foi adiado para o inicio do ano seguinte. Se acontecer uma greve esse ano, a duração minima de qualquer curso em andamento passa a ser de 5 anos, ou seja, os estudantes já perderam um semestre com a greve do ano passado e certamente outro semestre agora.
      Outra coisa tem que ser levada em consideração: quem domina as assembleias para decidir o movimento grevista são os aposentados.

  2. Lair Solano Vale diz:

    Já disse outras vezes, em decorrência da situação do país como um todo, 2016 não é ano para se fazer GREVE. Para o governo é fazer economia: de energia, de papel e etc para o povo pobre é SOFRIMENTO. Então senhores profissionais da saúde, da educação ou da segurança, estamos recebendo com atrazo sim mas estamos empregados e com estabilidade, É MAIS UMA VEZ HORA DE PENSAR NOS OUTROS. Aguardemos 2017.

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