Por enquanto, o Rio Grande do Norte tem dois pré-candidatos declarados – e algumas escaramuças – ao governo do estado em 2018. É só o começo. Outros tantos vão surgir ainda.
A vereadora Clorisa Linhaes (PSDC), do municÃpio de Grossos; desembargador e ex-presidente do Tribunal de Justiça do RN (TJRN), Cláudio Santos (sem partido) – veja AQUI.
A senadora Fátima Bezerra (PT) está em nÃtida pré-campanha, mas não se pronunciou oficialmente sobre a candidatura.
O prefeito natalense Carlos Eduardo Alves (PDT) é virtual candidato, mas se esquiva de uma afirmação textual.
O empresário e ex-candidato a prefeito de Mossoró Tião Couto (PSDB) andou se saracoteando para a corrida eleitoral, mas parece ter ensarilhado armas, haja vista que seu partido parece cobra de duas cabeças (é governo e não é governo), em vez de “tucano”.
O governador Robinson Faria (PSD) tem o instituto da reeleição em seu favor e só. Pode ser e pode não ser.
Empresários como Flávio Rocha e Marcelo Alecrim são recorrentemente citados como potenciais candidatos. Ambos negam. São veementes nisso.
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A candidatura desse senhor não deve ser levada à sério. Arauto da moralidade, foi na sua gestão que o TJRN obteve os menores Ãndices de produtividade, aonde nas secretarias faltavam os insumos mais comezinhos. Além disso, fez uma economia de palito no TJ à s custas do sofrido servidor, retirando direitos assegurados constitucionalmente. Infelizmebte o descrédito na polÃtica alimenta esse tipo de candidatura que não tem nada a ver com o povo. De novo ele não tem nada, pois descende da velha polÃtica do coronelismo. Hoje, o Tribunal de Justiça padece de decisões judiciais que revisaram as medidas de autoritarismo e não austeras perpetradas por este senhor, geranso um grande passivo financeiro para o Estado, fruto de uma gestão autoritária.