Definitivo
“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional”.
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)
* Trecho do poema “definitivo”.
amigo, este texto é de autoria de uma romancista inglesa chamada Mary Cholmondeley (1859 -1925).
O tal poema Definitivo de Drummond não existe. Foi um grande mal entendido. Faz parte de um texto chamado “As possibilidades perdidas”, de Martha Medeiros.
veja nos links:
//margaridaevioleta.wordpress.com/category/martha-medeiros/page/2/
//www.mayte.us/mensagens/reflexivas/as_possibilidades_perdidas.htm
//www.autordesconhecido.blogger.com.br/2006_07_01_archive.html
Me parece excelente tu comentario. Me saltó la curiosidad sobre la autoría, y luego de una implacable búsqueda, y gracias a tí, tengo claras las cosas. Um abraço.
Héctor.
Obrigada por esclarecer, Marina! Eu tinha certeza que esse texto não é de Drummond, mas penei para encontrar a verdadeira autoria. Um abraço!
Alguém pode me ajudar ??? esse poema retrata o que ?? p sofrimento de um amor impossível de se viver!!!!
Ou algo vivido que terminou por motivos banais !!!
Este poema podeira ser mandado de um amigo apara o outro apos o termino de um namora ???
Fiquei confusa com tudo podem me ajudar respondendo minhas perguntas ???
Obrigado
este texto retrata o medo que a pessoa tem em se entregar realmente, em qualquer área, assim construindo namoros superficiais – tipo ficar – trabalhando em algo que não gosta porque o que realmente gostaria de fazer não tem tanta remuneração quanto o que está, mas lhe tira todas suas energias, pois trb em algo que não se sente bem é horrível e até mesmo por não gostar tanto não sabe se sair tão bem de situações embaraçosas que seriam resolvidas rapidamente se vc amasse aquilo…
Cara Carlos, sou um ator português e pretendo saber a autoria do poema “Definitivo”. Há muita confusão sobre não ser da autoria de Drummond de Andrade. Pesquisei em que livro pode estar publicado e não encontrei. Agradeço sua colaboração, uma vez que pretendo fazer a declamação num espetáculo e querer mencionar a autoria correta.
Também a Martha Medeiros no seu blogue diz que a não é a autora do poema. Quanto a ser da autoria da romancista inglesa, Mary Cholmondeley, será que me pode dar alguma referência (link?) que comprove a autoria? Muito obrigado.
NOTA DO BLOG – Boa tarde, Rui.
A informação que tenho e, colho, de variadas fontes, atribui a Drummond.
No Google (que não é 100% garantido) é assim que também aparece.
Boa sorte e sucesso.