As duas eleições que a Câmara Municipal de Mossoró irá promover ainda este ano, por força de situações ordinárias e extraordinárias, causam crise na bancada governista. Seus 14 vereadores não se entendem.
Há possibilidade, ainda, de que as duas eleições sejam realizadas em tempos distintos, ao contrário do que vinha sendo discutido anteriormente.
Nesse vácuo, cresce a importância dos sete votos da bancada oposicionista, que parece até aqui unida e capaz de potencializar a vitória de um nome próprio ou do governismo, dependendo das conversas que estão existindo.
A eleição para presidente e 1º secretário da Câmara, visando mandato tampão até o dia 31 de dezembro, é algo de imediato, devido a eleição a prefeito e vice dos vereadores Francisco José Júnior (PSD) e Luiz Carlos Martins (PT).
Mas em relação ao biênio 2015-2016, em que será preciso eleição de toda a mesa diretora, o pleito interno deve acontecer até dezembro deste ano. Pode ser antecipado.
Forças ocultas
Mas “forças ocultas” trabalham para que a eleição fique mesmo para dezembro.
Até lá, com presumível maior “robustez” política e tempo para articulações, o prefeito Francisco José Júnior teria margem de manobra considerável, para fazer o seu presidente.
Por enquanto, não há consenso no governismo quanto às eleições.
Na oposição, há defesa do nome do atual presidente provisório Alex Moacir (PMDB) para continuar no cargo, no mandato tampão. O outro pleito só ganhará definição de nomes, passando por esse.
Entre os governistas, Jório Nogueira (PSD) e Soldado Jadson (Solidariedade) trabalham à obtenção da presidência pro biênio 2015-2016. Ambos admitem aval a Alex Moacir pro mandato tampão.
Contudo, Jadson e Jório não conseguiram fechar questão para as duas eleições, justamente porque o governismo está dividido e fracionado.
Quem trabalha sem alardes é o vereador Francisco Carlos (PV). Usa a estratégia de estimular outros nomes até do próprio partido, como Alex do Frango (PV), mas na realidade costura uma candidatura própria.
Gustavo Rosado
Seu nome é do interesse do esquema do qual faz parte, comandado pelo secretário da Cultura e ex-prefeito de fato de Mossoró, agitador cultural Gustavo Rosado (PV). Os dois pavimentam caminho para controle do Legislativo.
O prefeito Francisco José Júnior mantém aparente equidistância do embate. Aparente.
Mas o esquema de Gustavo, Chico e do qual fazem parte ainda o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) e ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), quer ampliar força política própria agindo em várias frentes.
Começou pela própria eleição suplementar, quando fez aposta em dois palanques, com a certeza insofismável de que ganharia em qualquer hipótese. Parte da família de Fafá apoiou a candidatura da deputada estadual Larissa Rosado (PSB) a prefeito e outra ficou com o eleito “Silveira”, como Francisco José Júnior é conhecido desde à infância.
Com a vitória de Silveira, as aspirações vão mais além. Conquistar a presidência da Câmara com Francisco Carlos é a garantia de controle de um poder que tanto pode colaborar como emparedar o Executivo.
Além disso, há pressão para que Gustavo volte ao Gabinete da Prefeitura, cargo que exerceu durante oito anos na gestão da irmã Fafá, mas que lhe fora suprimido no período da prefeita cassada e afastada Cláudia Regina (DEM).
A Câmara Municipal com nomes como Jório ou Jadson não agradam ao esquema de Gustavo, Chico, Leonardo e Fafá. Também não empolgam o prefeito até aqui.
Baixarias
Ambos são considerados muito arredios. Jório, por exemplo, chegou a ter até entrevero pessoal e político com Chico e Gustavo, no período de Fafá Rosado. Enredo foi caudaloso em baixarias e quase pancadaria física, num incidente ocorrido na madrugada do dia 15 de novembro de 2010, na Estação das Artes Eliseu Ventania.
Jadson aproximou-se sobremodo de Silveira durante a campanha municipal, mas tem o hábito de falar o que pensa, na cara, algo que os donos do poder detestam.
Em meio a tantas dúvidas, desconfianças e eventuais perfídias e interesses conflitantes, duas eleições na Câmara Municipal são o principal problema pro prefeito, do ponto de vista político, para os próximos dias e semanas – ou meses – em sua gestão.
A própria característica multifacetada da aliança que formou, sem nenhum purismo partidário-ideológico, naturalmente provoca essa arenga interna.
Olho a foto deste vereador e ouço o Zé Buchudinho gritar:
QUE RESSACA!!!!
Zé Ruela dispara a sua gostosa gargalhada.
Entendem os mossoroenses porque a CMM nada faz em benefício da cidade?
Apenas aprovam LEI DE MORDOMIA, DOAÇÕES DE TERRENOS, AUMENTO DO IPTU em 20%, etc.
Duvido que um vereador, mesmo morrendo de sono, cobre a divulgação da AUDITORIA que os mossorenses pagaram e que já foi realizada, mas cujo resultado ninguém conhece, apenas circulando rumores de um ROMBO de 46 MILHÕES deixado por alguém.
Um dia os mossoroenses aprenderão a eleger vereador.
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UM PÃO E UM GOLE DE CAFÉ ANTES DO INÍCIO DAS AULAS AOS ALUNOS QUE CHEGAM FAMINTOS NAS ESCOLAS.
OS ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE MOSSORÓ TOMAM ÁGUA NÃO FILTRADA.
Gustavo é exemplo do que não se deve fazer em um governo. Silveira faça seu próprio governo.
Vejam vídeo completo de reportagem sobre compra da SUZANO pela Petrobrás que foi mostrado no JORNAL DA BAND DO DIA 27/05/2014.
Para ver o vídeo basta colcoar VÍDEO DO JORNAL DA BAND DO DIA 27/05/2014.
A coisa envolve valores da ordem de 4,1 BILHÕES DE DÓLARES.
O chefe da negociata foi o Zé Dirceu. O mesmo que está no XADREZ.
Só falta agora aparecer um fanático para dizer que a Band é do PIG.
Para de rir, Zé ruela.
Zé Buchudinho lembra que o ROMBO foi QUATRO VEZES maior do que a compra de pasadina.
Hoje a comissão parlamentar de inquérito mista que fou instalada vai pegar fogo.
Mário Couto vai deitar e rolar…
Um dia esta bandalheira acaba.
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CADÊ A AUDITORIA QUE FOI REALIZADA NA PREFEITURA COM O DINHEIRO DO POVO?
As crianças nas escolas municipais bebem água não filtrada.
O uniforme e o material escolar não foram entregues em Mossoró.
TOMAZ NETO, UM CARRO DE SOM PARA A GENTE DIZER AOS PAIS DOS ALUNOS NA PERIFERIA DESTA CIDADE QUE OS ALUNOS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS TEM DIREITO A UNIFORME E MATERIAL ESCOLAR.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, Ah moleque!