Saudades do meu sertão!
De pegar estradas que me levem à graça do sertanejo e àquele verde cintilante; à fartura no fogão à lenha e panela de barro.
Da pinga e da prosa embaixo do juazeiro.
Boi barrigudo, passaredo livre, chuva na bica.
O sertão é o mundo, meu amigo.
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Que beleza! Assino embaixo. E agora, com as águas lambendo as paredes dos açudes, heim? Ô meu Deus, saudade da minha casinha lá em Pau dos Ferros…
Saudades de meu sertão…
longe do céu estrelado,
da Lua em sua canção…
que mandava o recado
do dono de meu coração…
Lembrei das trilhas, veredas que se abriam no capim rasteiro com distino infinito!
O cheiro do mato molhado.
Quando criança!