Eu não vi. Já estava longe, a caminho de Natal, quando me contaram. Ela chegou de mansinho; nem dava para animar muito.
Veio gotejante, quase imperceptÃvel. Aqui e acolá, nada que animasse.
Simples neblina, digamos.
Logo se tornou uma chuva para nos alegrar e encher nossos olhos de esperança.
Em determinados momentos até ganhou maior volume, a ponto de dificultar o trânsito de carro com melhor visibilidade e segurança.
Fez chuá.
Que volte amanhã e depois.
Que seja nossa companhia regular em 2016.
Estamos precisando, deusa Iara – nossa ‘Mãe-dágua”.
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