No “núcleo duro” do Governo Rosalba Ciarlini (DEM), há um pensamento comum: agora é tudo ou nada. Ou vai ou racha.
A cartada decisiva para dispersar os movimentos grevistas é a ação civil com pedido de decretação da ilegalidade da greve dos professores. Foi protocolada nessa sexta-feira (1º), quando a gestão fez seis meses.
Em sua petição, o Estado dá uma “meia-sola”, pois não assinala corte na remuneração dos grevistas, pelos dias parados. Entretanto quer reposição das aulas, pois a paralisação atingiria cerca de 300 mil estudantes.
Nota do Blog – Sem dúvidas que é preciso um equacionamento desta crise. O alunado não pode ficar no meio desse turbilhão, sem acesso ao direito básico ao ensino.
As partes envolvidas nesse duelo precisam pelo menos conversar, o que ficou difÃcil nos últimos tempos, mesmo com intervenção de setores moderados.
Carlos Santos educação nunca foi prioridade para a Elite brasileira, pois de acordo com “A avaliação educacional mais importante – e relevante – do mundo revelou que a Educação brasileira está melhorando, mas ainda ocupamos uma posição baixa: em um ranking de 65 paÃses somos o 53º colocado em Leitura e Ciências e 57º em Matemática. O Pisa avalia o desempenho de alunos do Ensino Fundamental e Médio em três áreas chaves: Leitura, Matemática e Ciências. A média brasileira nessas disciplinas foi de 401 pontos, bem abaixo da pontuação dos paÃses mais desenvolvidos, que obtiveram 496 pontos. Em leitura, o Brasil alcançou 412 pontos; em Matemática, 386 e em Ciências 405 – em 2006 a pontuação foi de 393 em Leitura, 370 em Matemática e 390 em Ciências. Resultado que nos deixa atrás de México, Uruguai, Jordânia, Tailândia e Trinidad e Tobago.”
Se ocupamos estas ridÃculas posições é porque para os governantes à educação também ocupa indentica priorididade qual seja 53º. Vide a remuneração dos professores.
Fonte://educarparacrescer.abril.com.br
Carlos Santos, Você Disse: Nota do Blog – Sem dúvidas que é preciso um equacionamento desta crise. O alunado não pode ficar no meio desse turbilhão, sem acesso ao direito básico ao ensino. Ai, eu pergunto: Por que não fizeram isto no inÃcio da ferida?. Incompetência, fragilidade, intencionalmente. Fica à dúvida. É o que penso.