Mossoró conta com uma universidade federal (Ufersa), uma estadual (Uern), uma privada (Unp), além de duas faculdades (Fecene e Mater Christi).
Não sei precisar, mas talvez já tenhamos uma massa de educandos superiores da ordem de 12 mil pessoas. Excepcional!
A grande virada que Mossoró passa a dar em seu destino, silenciosamente, é por esse caminho: o saber. Sua condição de pólo atrai estudantes num raio de mais de 150 km, do Vale do Açu ao Vale do Jaguaribe (CE).
Não é por acaso que Campina Grande (PB) deu um salto de décadas à frente, quando a visão de futuro de alguns homens ilustres daquela terra, a levaram para se transformar numa referência universitária. A chave foi e é o conhecimento.
Mesmo com menor peso em termos de riquezas naturais e localização geopolítica, Campina Grande ganhou maior projeção socioeconômica. Resultado do acerto na aposta educacional.
Mossoró desperta para esse foco ainda engatinhando, porque nossa elite política tem outras prioridades. Mesmo contra sua vontade e com sua pequenez, o destino do município está traçado.
UnP, Mater Christi, Fecene etc não estão aqui por iniciativa política, mas por antevisão do futuro de seus empreendedores.
Avante, Mossoró!
é verdade, caro jornalista, sou mossoroense e estudante universitário em campina grande. Vejo que aqui as instituiçoes educacionais superiores foram o ponta pé inicial para alavancar a cidade como pólo tecnológico do país e formador de opnião. Espero que mossoró siga o seu exemplo e cresça com destaque, pois tem as bases naturais e riqueza para isso.