Do G1 MA
O empresário Edvaldo Fagundes de Albuquerque, suspeito de sonegar mais de R$ 400 milhões em impostos no Rio Grande do Norte , foi detido na noite de sábado (8), na BR-222, próximo a Santa Inês, no Maranhão , segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ele foi flagrado com uma pistola calibre PT-940, de uso restrito da polícia.
Documento de habilitação de Edvaldo: mais problema
Edvaldo dirigia uma caminhonete pela rodovia quando foi abordado pela PRF. Após revista, além da arma, foram encontradas nove munições intactas escondidas embaixo do tapete do motorista.
O empresário foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Santa Inês , onde foi autuado por porte ilegal de arma.
Segundo o delegado Renato Fernandes, como a acusação de sonegação fiscal está sob responsabilidade da Polícia Federal, o empresário vai responder apenas pelo crime de porte ilegal de arma no Maranhão, cuja pena pode variar de três a seis anos de prisão.
Em junho do ano passado, reportagem do G1 Rio Grande do Norte mostrou que a Justiça Federal do estado determinou o bloqueio de bens de 32 empresas e 29 pessoas ligadas ao empresário na cidade de Mossoró e região Oeste potiguar.
Foi bloqueado o valor de R$ 212.517.491,77 em bens referentes à execução fiscal ajuizada pela União.
Veja matéria completa AQUI.
Nota do Blog – Que fase, heim!?
Edvaldo Fagundes não é esse monstro que se desenha, ganhando tamanha notoriedade.
Aparece tão-somente esse lado negro de sua biografia, sendo desconhecida larga atividade filantrópica que faz questão de evitar divulgação.
Mas sem dúvidas paga preço alto por alguns excessos, além de vaidade que não soube frear.
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Que esta prisão sirva de exemplo aos que pensam que nunca vai dar em nada, que sempre foi assim,etc.
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A CORRUPÇÃO É A MAIOR FONTE GERADORA DE MISÉRIA.
Inácio Augusto de Almeida
ORAÇÃO DO CORRUPTO
Senhor, fazei com que eu não deixe
Para furtar amanhã
Aquilo que hoje posso furtar.
Que as leis, Senhor, continuem sempre frouxas
E os recursos intermináveis
Para que a minha impunidade seja garantida.
Que o Judiciário, Senhor, continue lento
E para tudo exigindo
Provas e testemunhas.
Que a Polícia Federal, Senhor
Nunca grave meus telefonemas
Nem apreenda meu computador.
Fazei, Senhor, com que os inquéritos
Se prolonguem para sempre
E caiam no mais completo esquecimento.
E que nunca, Senhor
O povo adquira consciência política
Para que eu possa continuar furtando para o todo e sempre.
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FELIZ AQUELE QUE PODE MERGULHAR NA SOMBRA DA MORTE SEM MEDO DAS SOMBRAS DO PASSADO.
Inácio Augusto de Almeida
É, vaidade tem um preço, principalmente quando se ostenta dinheiro, poder e luxo às custas de sonegação, fraude, deslealdade e algumas “coisitas” mais. Por isso, creio, que os atos de “caridade” praticados pelo todo poderoso não serviram para “amenizar” seus pecados, uma vez que não devemos praticar a caridade com dinheiro sujo. (dinheiro adquirido as custas de sonegação, fechamento de empresas para não pagar os empregados, empresas fantasmas para driblar o fisco. Será que esse senhor é tão “bonzinho” que não possui um bem sequer em seu nome, para que não seja penhorado para pagar seus ex-funcionários?). Metade do dinheiro gasto na campanha de 2012 daria para quitar todas as contas judiciais na justiça do trabalho, onde pais e mães de família lutam para receber o que lhe é de direito. ESSA É A CHAMADA LEI DO RETORNO. AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA.
Tive o prazer de morar próximo a ele, um homem de família, trabalhador, acordava cedo, soube criar seus filhos, são pessoas do bem. Quem realmente conhece sabe!
Nas décadas de 1920 e 1930, a Polícia Federal dos Estados, o FBI, nunca conseguiu provas contra Al Capone pela venda de bebidas alcoólicas, que na época era ilegal, e por outros crimes, como homicídio (era acusado de inúmeros assassinatos). Mas conseguiu provar e o prendeu por sonegação de impostos. Aqui no Brasil, existe muita gente rica e enriquecendo pelo mesmo crime pelo qual Al Capone foi preso, com uma diferença: Os criminosos brasileiros vivem em liberdade.
CARO CARLOS;
CONHEÇO EDVALDO PELO GRANDE LUTADOR QUE É PARA ALCANÇAR O TAMANHO QUE ESTÁ, PELO NÚMERO DE EMPREGOS QUE GERA, ALGO EM TORNO DE UNS 2.500, PELA ADMIRAÇÃO E PELO CARINHO QUE A MAIORIA DOS SEUS FUNCIONÁRIOS TEM POR ELE, PELO BEM QUE PROMOVE À MUITAS INSTITUIÇÕES SOCIAIS, PELA INVEJA QUE CAUSA A MUITA GENTE QUE NÃO CONSEGUE CHEGAR, ONDE ELE JÁ ESTÁ E PELAS PESSOAS INVEJOSAS QUE PROCURAM DIMINUI-LO PARA VER SE CONSEGUEM CHEGAR PELO MENOS UM POUQUINHO PERTO DAQUILO QUE ELE É E REPRESENTA. ALCANÇOU TUDO COM MUITA GARRA E CORAGEM, COISA QUE A GRANDE MAIORIA DAS PESSOAS FINGEM NÃO SABER NEM O QUE É QUE É, CLARO, MUITO MAIS FÁCIL E EDVALDO, A LUTA CONTINUA, VOCÊ SABE DISSO MUITO MELHOR QUE NÓS.
NILSON
Meu deus, coitado desse santinho , kd a areola da cabeça desse santo?
ACREDITO QUE O QUE OS FUNCIONÁRIOS DELE SINTAM POR ELE, NAO É CARINHO, É MAIS PROVAVEL QUE SEJA MEDO, A NECESSIDADE OS OBRIGA A AGUENTAR TODO O TIPO DE SITUAÇÃO, AINDA MAIS DE UM HOMEM QUE NAO PAGA OS SALÁRIOS DE SEUS FUNCIONÁRIOS EM DIA, QUE NÃO REPASSA A PREVIDÊNCIA O INSS RECOLHIDO DE SEUS EMPREGADOS, QUE HOMOLOGA RESCISÕES DE CONTRATO DE TRABALHO SEM A PRESENÇA DO EMPREGADO, APENAS PORQUE É “INFLUENTE”. AGORA ELE TERÁ QUE ENFRENTAR A JUSTIÇA… E APENAS PARA CONHECIMENTO JÁ TRABALHEI EM UMA DAS EMPRESAS DO GRUPO, FALO COM PROPRIEDADE DE QUEM VIVENCIOU TODAS ESSAS SITUAÇÕES. FICA A DICA AOS INGÊNUOS QUE ACREDITAM QUE ESSE HOMEM É UMA BOA PESSOA.
Trabalhei na empresa desse cidadão, se podemos chamar assim, sei que não podemos jugar ninguém. Trabalhei por dois anos e meio na empresa dele em Fortaleza, quando sair juntamente com vários outros funcionários, fomos informados que seria uma demissão em massa, que a empresa estava quebrando, que tínhamos que entrar na justiça para recebermos nossos direitos, tudo mentira, aquilo foi usado para para que fossemos na justiça e negociarmos nossas rescisões com valores bem baixo, Eu mesmo tinha a receber R$ 10.500,00, recebi R$ 3.000,00 parcelado em três vezes, na ultima parcela tive que receber em material de bobinas plasticas, se quisesse, ou jamais receberia. Acho que é assim, aqui se faz aqui se paga, acho que esses valores apreendido são poucos para cada real de pai de família que ele enganou, pra ter a fortuna que ele tem hoje!
“Aparece tão-somente esse lado negro de sua biografia, sendo desconhecida larga atividade filantrópica que faz questão de evitar divulgação.
Mas sem dúvidas paga preço alto por alguns excessos, além de vaidade que não soube frear.”
Nunca antes tinha ouvido falar que pudesse existir alguém que fizesse caridade, FOSSE VAIDOSO e não fizesse questão de divulgar a caridade feita.
Mas como em Mossoró só falta o boi voar.
Eu imagino se oferecerem a este empresário a delação premiada.
Zé Buchudinho diz que aí o boi voa.
Zé Ruela, com os dois polegares levantados, confirma e dana-se a rir.
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O MUNDO ESTÁ MUITO ALÉM DA NOSSA ESPERTEZA.
Inácio Augusto de Almeida
Geralmente Edvaldo é lembrado como bom patrão e pessoaque gosta de ajudar os outros, o problema é que os milionários não se contentam apenas com dinheiro. Precisam também de poder e passam a negociar poder com quem o tem – os políticos. Aí, ficam em evidência para encobrir sabiamente quem quer ficar na surdina. O resultado é esse: telhado de vidro e um monte de gente jogando pedras. Não é o primeiro nem será o último. Infelizmente!
Esses bestas q estão falando do rpz estão morrendo de inveja ,pelo meu conhecer é um homem bom humilde e gera mt emprego a sociedade !!!está apenas sendo peseguido desta forma devido a campanha politica,+ tem minha admiração !
NO MARANHÃO DÁ CADEIA!
Ex-prefeito de Passagem Franca é condenado por dispensa indevida de licitação
A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) determinou que o ex-prefeito de Passagem Franca, Antônio Reinaldo Sousa, cumpra pena de detenção de cinco anos em regime semiaberto pelo crime de dispensa indevida de licitação (Lei 8.666/93).
De acordo com o processo, o ex-gestor municipal deixou de fazer licitação mesmo com a dispensa não sendo legalmente autorizada. Ele efetuou ainda várias compras do mesmo objeto sem o devido processo licitatório, fragmentando a despesa. As irregularidades ocorreram em 2002, quando Sousa exercia o cargo de prefeito do município de Passagem Franca.
No recurso encaminhado ao TJMA, o ex-prefeito pediu sua absolvição e questionou o julgamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE), afirmando não ter causado qualquer dano ao erário público.
VOTO – O relator do processo, desembargador José Luiz Almeida, afirmou que o órgão ministerial narrou com detalhes as ações ilícitas, atendendo a todos os requisitos previstos no Código de Processo Penal (CPP).
Em relação aos danos causados aos cofres públicos, o desembargador esclareceu que a responsabilidade criminal do apelante decorre do exercício da função de prefeito, como ordenador de despesas. Quanto à credibilidade do Tribunal de Contas afirma ser esta indiscutível, tendo aquela instituição função constitucional prevista.”
Fonte: Jornal Pequeno
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Observaram o voto do relator?
“O relator do processo, desembargador José Luiz Almeida, afirmou que o órgão ministerial narrou com detalhes as ações ilícitas, atendendo a todos os requisitos previstos no Código de Processo Penal (CPP).”
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL!
Quem estiver NO MARANHÃO, indiciado em alguns artigos do Código Penal em inquérito realizado pela Polícia Federal e teve telefonemas comprometedores gravados e computador apreendido, deve começar a se preocupar.
Preocupar-se muito.
No Maranhão dá cadeia.
No Maranhão.
Nos outros Estados eu não sei se dá.
Dá?
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A CASCATA SÓ É BELA PORQUE NÃO PARA DE JORRAR.
Inácio Augusto de Almeida
“Que sua mão esquerda não veja o que faz a mão direita”. (Jesus Cristo).
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Bem verdade Sr. Nilson.
Tem muita coragem mesmo. Prova que o fez.
Sonegar R$ 400.000.000,00 de reais em impostos, é muita coragem mesmo. Só que não se esqueça que com isso, vem uma série de outros crimes. E além disso, levou junto muita gente com ele. Os “laranjas”. Que pagarão não sei de que forma penal. Mas, se justiça for feita não sairão ilesos.
Com relação a bom patrão, ai já é outra estória. Para uns sim, para outros não. o que acontece com quem é patrão.
As entidades filantrópicas, eram usadas para que posasse de bom moço. Simplesmente isso. Coisa que outros como Carlinhos Cachoeira, Fernandinho Beira Mar também faz.
Não é tão santinho assim não.
As coisas já mudaram muito. há bem pouco tempo, ia pro Maranhão de jatinho. Hoje ele mesmo está dirigindo uma caminhonete!
Aceito sua defesa como sogro de sua filha. Mas… espere ai. tenha paciência!!!
A ta explicado a revolta do homem , entao quer dizer que tem um grau de parentesco . Ta explicado .
Conhecido sonegador fiscal, figura também mais que conhecida por viver nos caminhos e descaminhos do poder subterrâneo do país de Mossoró. No caso, até o mundo mineral sabe o quanto o Sr. EDVALDO FAGUNDES adora viver ao arrepio da lei, mais ainda adora à seu modo demonstrar poder e ter vínculos com esse mesmo poder, seja ele com reais demonstrações de generosas doações para campanhas políticas dos seus “eleitos” e mais ainda generosas doações à entidades e pessoas desse mesmo círculo.
Pela leitura que pude fazer das maioria dos comentários acima, tudo isso ocorre porque o sr. EDVALDO FAGUNDES, além de ser empresário é, por muitos invejado, é generoso e bastantemente gerador de empregos. Ou seja, como se pode inferir claramente, a opinião da maioria é de que o Sr. EDVALDO FAGUNDES longe de ter praticado algum ilícito, está efetivamente sendo perseguido por adversários políticos e mais ainda , esses adversários estão movidos pela inveja, sobretudo (VIDE OS COMENTÁRIOS) de não chegado até onde o dito empresario chegou.
A esse respeito, oportuno sublinhar que o o empresario em destaque,pode ser acusado de tudo, menos, de sr um ingênuo ou um analfabeto na práxis da sobrevivência nos caminhos e descaminhos do mercantilismo que cerca a vida econômica e política nacional.
É de todos sabido que o Sr. EDVALDO FAGUNDES, há bem menos de duas décadas, praticamente não possuía, seja em nome dele próprio e (ou) de laranjas, patrimônio algum que o candidatasse, por exemplo a ser generoso doador de campanhas políticas, e muito menos ser uma espécie de mecenas em várias áreas da dita filantropia, ou pilantropia ….no país de Mossoró.
A estratégia usada abusada pelo dito empresário, além de ser usual e conhecida em nossa cultura política, é a principal fonte de financiamento espúrio e ilegítimo de grande parte dos que tentam alcançar o poder de representatividade institucional em nossa classe política.
A esse respeito, temos que assinalar e gritar a plenos pulmões, sobretudo aos “desavisados” do país de Mossoró, que, a grande corrupção, a grande mesmo, aquela que é tão grande que se torna legal. Trata-se do financiamento de campanhas. A empresa que financia um candidato – um assento de deputado federal, prefeito e (ou) governador,tipicamente custa 25 milhões de reais – tem interesses. Estes interesses se manifestam do lado das políticas que serão aprovadas, por exemplo contratos de construção de viadutos e de pistas para mais carros, formas ditas legais de isenção fiscal das empresas do dito “filantropo”, ainda que se saiba que as cidades estão ficando paralisadas. As empreiteiras e as montadoras agradecem. Do lado do candidato, apenas assentado, já lhe aparece a preocupação com a dívida de campanha que ficou pendurada, e a necessidade de pensar na reeleição. Quatro anos passam rápido. Entre representar interesses legítimos do povo – por exemplo, mais transporte coletivo, mais saúde preventiva – e assegurar a próxima eleição, ele que estudou economia ou direito, e por tanto sabe fazer as contas e sabe quem manda, está preso numa sinuca.
A moral da história é simples. Comprar votos é ilegal. Vincular o candidato com dinheiro não é ilegal. Já comprar o voto do candidato eleito é de novo ilegal. A conclusão é óbvia: vincula-se os interesses do candidato à empresa, o que é legal, e tem-se por atacado quatro anos de votação do candidato já eleito, sem precisar seduzi-lo a cada mês.
Estamos aqui elencando alguns dos principais mecanismos da apropriação privada do dinheiro público. A compra das eleições, que vimos acima, permite colocar em postos de comando da máquina pública pessoas cujos interesses estão diretamente vinculados a grupos empresariais. Uma imagem clara pode ser vista na ação da bancada ruralista sobre o direito de desmatar. Mas constituiu-se igualmente a bancada das empreiteiras, das montadoras, da grande mídia, dos bancos e assim por diante. Reduz-se drasticamente o que poderíamos chamar de bancada do cidadão. No congresso, instala-se o clima de “negócios”.
Em termos gerais, isto leva a mudanças das regras do jogo em função de interesses privados, em detrimento dos interesses públicos. Os interesses privados deixam assim em parte de estar submetidos às leis do mercado – concorrência, e que o melhor vença – e passam a navegar, legalmente, nos canais de acesso privilegiado aos recursos públicos. Em termos econômicos, ao somarmos os custos para a sociedade dos gastos com as próprias campanhas eleitorais, do sobre-faturamento de obras e da deformação das prioridades nos investimentos – veja-se em particular os imensos custos da prioridade ao automóvel nas cidades e da opção rodoviária para cargas – chegamos a somas extremamente elevadas, que resultam da corrupção da própria legalidade. Em termos políticos, os custos podem ser ainda maiores, pois a apropriação da coisa pública por interesses privados deforma sem dúvida o processo democrático.
A maior apropriação privada de recursos públicos no Brasil, além de legal, criou a sua justificação ética, a de estar combatendo a inflação: trata-se da taxa Selic. Como muitos sabem, e a imensa maioria não sabe, a Selic é a taxa de juros que o governo paga aos que aplicam dinheiro em títulos do governo, gerando a dívida pública. A invenção da taxa Selic elevada também é uma inciativa dos governos nos anos 1990. Tipicamente, passou-se a pagar, a partir de 1996, já com inflação baixa, entre 25 e 30% sobre a dívida pública. Os intermediários financeiros passaram a dispor de um sistema formal e oficial de acesso aos nossos impostos. Com isto o governo comprava, com os nossos impostos, o apoio da poderosa classe de rentistas e dos grandes bancos do país, inclusive dos grupos financeiros transnacionais. Assim os governantes organizaram a transferência massiva de recursos públicos para grupos financeiros privados.
Por fim, a par dessas mal traçada linhas escritas/transcritas linhas, ME VEIO INEVITÁVEL E INGÊNUA INDAGAÇÃO, Porque será que o dito empresario Edvaldo Fagundes, o qual para maioria dos mossoroenses é um homem de bem, filantropo e que verdadeiramente só quer o bem da maioria dos munícipes do país de Mossoró, está enredado até a medula frente aos nossos dispositivos legais!!!???
Sendo acusado por inúmeros crimes, tendo grande parte dos seus…bens e dos seus laranjas indisponíveis. Afinal, temos que necessária e imediatamente, mudar as Leis ou tentar punir quem de forma reiterada as ignora…!!!???
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
Apoiado.
CONCORDO.
Edvaldo é um péssimo exemplo para qualquer cidade do mundo. Capitão de modelos arcaicos de administração, desleal na concorrência, sonegador notório e muitas outras coisas. Se quem fala mal dele é invejoso, digo que quem o elogia é babão, e interessado em possíveis vantagens de ser “amigo do rico”.
TÁ PROVADO QUE O BEM E O MAL CAMINHAM PARALELAMENTE. CADA UM ESCOLHE O CAMINHO QUE QUER.
“Suspeito de sonegar R$ 400 milhões no RN ‘será solto’, diz secretário
Edvaldo Fagundes de Albuquerque foi preso com pistola no Maranhão.
Ele é suspeito de sonegar mais de R$ 400 milhões em impostos no RN.
09/02/2014 14h35- Atualizado em 09/02/2014 14h35
Preso na noite deste sábado (8) portando ilegalmente uma arma de fogo de uso restrito da polícia, o empresário potiguar Edvaldo Fagundes de Albuquerque, de 51 anos – suspeito de sonegar mais de R$ 400 milhões em impostos em território potiguar – permanece detido na cidade de Santa Inês, no Maranhão. Porém, ele deve ser solto já nas próximas horas. A informação é do secretário da Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte, Aldair da Rocha. Ao G1, o secretário disse que, apesar da ação da investigação, do bloqueio de mais de R$ 210 milhões pertencentes ao grupo liderado pelo empresário e da indisponibilidade de bens, não há mandados de prisão em aberto.
“Ele foi preso com uma arma e deve responder por este crime. Mas, acredito que no início da semana o juiz da cidade da Santa Inês irá estipular uma fiança e ele será solto. Aqui no estado, segundo a Polícia Federal, não há mandados de prisão expedidos contra ele”, afirmou Aldair.”
Fonte G1
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Na minha velha vitrola Augusto Calheiros canta VELHO REALEJO…
Zé Buchudinho chora.
Zé Ruela não ri.
Eu aproveito e passo a cantarolar…
“Naquele bairro afastado
Onde em criança vivia
A remoer melódias
De uma ternura sem par
…
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AS REAÇÕES HUMANAS SÃO IGUAIS EM TODAS AS CAMADA SOCIAIS.
Inácio Augusto de Almeida
Sonegadores, fraudadores e corruptos deviam pegar prisão perpétua.
Cuidado com os deputados federais apoiados por essa gente. É hora de renovar.
Uma boa pessoa, que quando dá a palavra cumpre, principalmente uma pessoa simples. No Brasil onde a policia nao funciona infelizmente a pessoa tem q se proteger e é necessario andar armado. Um empresario desse porte se sente o tempo todo refem da violencia tem que ter o direito da auto defesa e ninguem pode criticar isso nao é questao de opniao é ABSOLUTA NECESSIDADE.
A sorte dele é que não foi mandado para Pedrinhas. Ou sorte nossa, sei lá. Do jeito que o homem é, montava uma empresa ali dentro bem rapidinho, com a mão-de-obra disponível.
Caro Carlos;
À PROPOSITO DO QUE COMENTEI SOBRE EDVALDO FAGUNDES E A CONQUISTA DO DIREITO DE DIZER O QUE SINTO E PENSO.
Reforço meu comentário anterior falando um pouco de mim: Fui Diretor Técnico e Executivo da CIMPARN – Companhia de Implantação de Projetos Agrários do Rio Grande do Norte, empresa de economia mista que implantou a Serra do Mel no governo de Dr. Cortez Pereira. No governo de Dr. Tarcísio Maia elaborei o projeto organizacional que juntava todas as empresas e órgãos do setor primário do RN em uma só, a CIDA – Companhia Integrada de Desenvolvimento Agropecuário, concluído o projeto por indicação do Sr. Haroldo de Sá Bezerra, Secretário de Agricultura da época, fui escolhido para presidi-la. Foi um época rica para o RN, pois havia sido criado o POLONORDESTE – Programa Integrado de Desenvolvimento do Noroeste do Brasil e graças à ele, conseguimos canalizar através da CIDA uma quantidade de recursos para o nosso estado com foco no setor primário e estradas estaduais asfaltadas para integrar os municípios produtores do nosso estado. No governo seguinte, Dr. Lavoisier Maia, me afastei e fui trabalhar com o grupo do Sr. Fernando Bezerra que além de ser conhecido pela competência empresarial, era na época presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e foi também senador da nossa república e Ministro da Integração Nacional, neste último, a seu convite, ainda passei uma semana, mas por conveniência pessoal (havia me separado e não quis deixar de acompanhar o crescimento dos meus filhos adolescentes) desisti de assumir e voltei de Brasília. Quando saí do grupo do Fernando Bezerra, resolvi empreender com minha família o primeiro condomínio com elevador de Mossoró, o Residencial Termas ali em frente ao hotel. Aqui abro um parêntese para falar no deputado Vingt Rosado que foi comigo a Presidência da Caixa Econômica para arranjar o empréstimo, viabilizando-o. Por questões pessoais deixei a empresa familiar e a convite do governador José Agripino fui para a Secretaria de Tributação ser Coordenador de Projetos Especiais. No governo de Geraldo Melo me afastei para tocar um projeto pessoal, o de vender consultoria empresarial já que tinha juntado uma boa bagagem de conhecimentos, pois, além da experiência nos cargos de governo, antes de voltar para o RN para exercer a função de diretor da CIMPARN- Companhia de Implantação de Projetos Agrários do Rio Grande do Norte, a convite do deputado Antonio Florêncio, amigo Alcides Belo meu pai, eu tinha trabalhado na PLANASA empresa cearense especializada em projetos industriais, basicamente para a SUDENE e uma das empresas que participei da elaboração projeto e da implantação, a IBAP – Indústria Brasileira de Artefatos Plásticos pertencente aos Srs.Ari Jaime de Albuquerque, dono da referida PLANASA e do Sr. Chicão Jerissati, tio do famoso Tasso Jerissati ainda tentaram me manter na empresa deles, mas eu já estava resolvi a voltar para o estado, nosso RN, voltei á nossa terra. Continuando, comecei então o projeto de vender consultoria, e cito para ilustrar as duas principais que trabalhei, a USIBRÁS/O. F. SILVA/FAN do Sr. Francisco de Assis Neto e VIPETRO/PETROFORTE do Sr. Francisco Vilmar Pereira. No governo de Garibaldi, a convite de Lina Vieira ex Secretária de Tributação fui o ser coordenador da Modernização Fiscal do RN, onde permaneci, até o fim do governo de Iberê Ferreira. Nesse período fui representante do RN no PNAFE – Programa Nacional de apoio a Modernização Administrativa e Fiscal dos Estados Brasileiros e na COGEF – Comissão de Modernização da Gestão Fazendária, onde, dizem, tive uma atuação tão boa que me valeu vários convites para reuniões internacionais, uma inclusive, para o Chile que deixei de ir para não perder uma cavalgada do meu amigo Aluizio (in memoriam) na praia do Cristóvão com os amigos, mas fui a de Washington, a convite do BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento para lá falar sobre o programa fiscal do RN que resumi ao final da minha palestra com a seguinte afirmativa: Quando iniciamos o Programa Fiscal do nosso estado, o RN precisava de 23,5 dias de arrecadação de ICMS para pagar o financiamento do contratado com BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento, hoje, Setembro de 2010, 15 anos depois, paga o mesmo financiamento com apenas 3 dias de arrecadação do mesmo tributo. Paralelamente, exerci as funções de criador de ovinos, caprinos, bovinos e equinos, loteamentos e, também executei para várias empresas do setor petrolíferos bases de poço de petróleo e seus acessos etc, etc. Hoje aposentado pelo estado do RN, estou com apenas uma preocupação na minha vida que não sobra, mas não falta dinheiro, no caso, é namorar com ELIANA aqui em Alexandria. Ah! Conheço Edvaldo Fagundes desde o tempo em que ele era menino, depois já rapazinho me comprou todo fiado um caminhão velho de transportar cavalos para transforma-lo em sucata e, claro, vendê-la. Comprou também fiado, à meu pai, o terreno onde se localiza o Posto e a Fábrica de Plástico do grupo Líder, aí por volta de 1983. Em mim só faltou a coragem e disposição dele para empreender também. Mas cada um tem que ser como tem vontade de ser. Ah! Por acaso nunca tive qualquer contrato com empresa do grupo ele. Encerro deixando aqui, as minhas máximas favoritas: “Oportunidade não se perde outro vem e ganha”, “Amanhã será sempre outro dia” e “Quem é competente não bota culpa nos outros, arranja solução para os problemas.
Nilson Gurgel
Senhor Nilson, o senhor tem um currículo de respeito e participou de momentos importantes da nossa economia, a julgar pelo relato. O que traz mais espanto quanto à percepção que o senhor tem deste empresário caloteiro e sonegador. Teve muita sorte o seu pai de ter recebido o pagamento pelos terrenos vendidos a prazo. Edvaldo Fagundes é caloteiro. Muitas são as pendências judiciais de cobrança de dívidas por parte de pessoas que confiaram e fizeram negócios com este senhor, o Edvaldo Fagundes. Procure nos sites dos tribunais e não vai ser difícil encontrar. Ou melhor, talvez não seja tão fácil, já que terá que buscar uma a uma entre as mais de 30 empresas que este senhor manipula a fim de conduzir seus malfeitos. Um caloteiro. Desleal.
O EDVALDO É TAO CALOTEIRO, QUE ADQUIRIU A EMPRESA HENRIQUE LAGE SALINEIRA DO NORDESTE DAS INDUSTRIAS ANHEMBI E NUNCA QUITOU SEU DÉBITO.
Caro Nilson Gurgel Fernandes
“Comprou também fiado, à meu pai, o terreno onde se localiza o Posto e a Fábrica de Plástico do grupo Líder, aí por volta de 1983. Em mim só faltou a coragem e disposição dele para empreender também”
Isto o senhor afirmou neste relato que fez.
Tudo isto poderia ficar totalmente transparente se o senhor Edvaldo Fagundes desse a conhecer as suas declarações de renda dos últimos 10 anos, pelo menos.
Como se explica alguém que em 1983 comprava carro velho para vender como sucata, comprava fiado, como o senhor afirmou, e 20 anos depois é devedor de 400 MILHÕES de reais em impostos?
Como explicar que alguém assim, com visão de sucateiro, possa atingir a condição de megaempresário?
O caso do Edvaldo Fagundes só encontra paralelo no enriquecimento do filho do Lula, também conhecido como O BARBA, que de limpador de fezes de animais no zoológico paulista saltou em pouco mais de 12 anos para a lista dos homens mais ricos do Brasil.
Eu fosse o Edvaldo Fagundes mandava publicar nos jornais a minha evolução patrimonial desde 1983.
Mas como ele não faz isto, fica a dúvida no ar.
Muito brilhante o seu relato e feliz de alguém que tem um amigo como o senhor.
Amigo que nos momentos difícies aparece para defender o que todos consideram ser indefensável.
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TIRE TODOS OS PECADOS DO MUNDO E TENTE IMAGINAR UMA COISA MAIS INSOSSA.
Inácio Augusto de Almeida