O crescimento de 11% no setor da construção civil no Brasil, em 2010, o melhor resultado em 24 anos -, teve um efeito positivo sobre a contratação no setor, logicamente.
Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC) foram criados 340.000 empregos na área, no ano passado, que tem mais de 2,6 milhões de empregos com carteira assinada.
Essas informações estão contidas na nova edição da ótima revista "Você S/A".
Acrescenta, ainda, que o aquecimento também ocorre entre os cargos executivos-técnicos. O nível de absorção de engenheiros recém-formados está tão alto que deve trazer nos próximos anos um novo tipo de apagão: a falta de professores na área.
Nota do Blog – Em Mossoró, que a exemplo do que acontece em boa parte do país, vive um boom imobiliário, tem essa progressão claramente ameaçada.
Está havendo importação de mão-de-obra.
Ocorre que a cidade não é uma ilha de progresso e ás vezes não é possível essa importação. A prioridade deve ser formar pessoal, reciclar o já existente etc.
O setor privado tem se virado, mas falta uma ação pública eficaz e adicional, que ajude nessa tarefa. Só festim e discursos sonolentos não resolvem.
Como diria o velho Canindé Queiroz,”aqui é uma Nova Roma”,imõveirs,casinhas de qualidade inferior e em locais tidos como ZONA DE PERIGO,estão com seus preços em valores inimagináveis,alguns alcançando preços do Vieira Souto,no Rio de janeiro,vejam só,o casarão de Guido Leite,que antes serviu como local de funcionamento da CMM,comprado por R$ 1.500.000,00,foi derrubado e em menos de um mês,vendido por R$ 2.500.000,00.Essa “bôlha”,já,já(Ui!) estoura,quem viver,verá !