O noticiário de muitos endereços na imprensa potiguar aponta inclinação do senador Styvenson Valentim (Podemos) à filiação ao União Brasil. Sigla tem 59 deputados federais e nove senadores. No RN, elegeu dois deputados estaduais e dois federais ano passado.
Nada resolvido ou consumado para a migração à legenda, que no RN é comandada pelo ex-senador José Agripino. E que, no Congresso Nacional, é híbrida: governista e não governista. Centrão, digamos, com direito ao comando de três ministérios na administração Lula (PT).
Mas, é um sinalizador para o futuro político do próprio senador, em termos de mudança ou ajustes ao estilo adotado, desde que se viabilizou em 2018 à eleição ao Senado.
Aos poucos, o “Capitão Styvenson” vai descobrindo que a política não é exatamente do seu jeito, bem outsider (alguém fora do sistema).
E não há nada de feio nisso. Em reconhecer que precisa se reciclar.
“Capivara fora do bando é comida de onça”. Ou aprende a andar em grupo, interagir, se compor, dialogar, ou vai desaparecer adiante.
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Excelente. “Capivara fora do bando é comida de onça” demonstra a assimilação, pela cultura nordestina sertaneja arcaica, dos velhos ensinamentos para a manutenção do tribalismo, da mentalidade de defesa dos clãs, do coletivismo.
Político inexpressivo e de um só mandato. Ô RN sem norte e sem sorte !.. Essa é de lascar.