Vidinha mais ou menos essa do senador José Agripino (DEM). Depois do reveillon em apartamento no Rio de Janeiro, viagem ao Marrocos.
Não, ele não vai pra lá de Marrakesh. Fica nessa cidade alguns dias, depois retorna ao Brasil. Talvez até sobre um tempinho para os mortais do semi-árido potiguar.
O senador tem outro ano difícil pela frente: juntar os cacos do seu DEM, ex-PFL, além de manter no Congresso Nacional a barricada montada contra o governo do presidente Lula.
Quanto mais bate no barbudo, mas ele cresce.























Prezado jornalista, José Agripino Maia é desses políticos que não se renovam em nada. É até previsível. Faz oposição ao governo Lula sem qualquer mostra de ser um grande oposicionista. É extremamente repetitivo, sem qualquer inovação. Vez por outra tem vitórias de Pirro, mas, no geral, tem perdido as batalhas que tem disputado, aqui no RN e lá no Congresso Federal. Sustenta-se ainda na posição de líder do Democratas no Senado, e assim continuará até que outro colega seu, senador do DEM, não queira o posto. Mas, o que se esperar de um ultra-conservador de direito nascido no berço da ditadura militar? Continua a ser o velho José da ARENA, sua porta de entrada na política, depois metamorsiada para PDS, PFL e por último Democratas.
O senador José Agripino pareçe não está nem aí com a sua terra.”Abobalhado” com a expressão nacional que ganhou como o maior líder da oposição,anda esquecendo que para ser vísto lá fora é preciso ser lembrado aquí.Corre um sério rísco de seu slogan na próxima campanha ser:” lembrado no Brasil,esquecído no RN”