A festa de inauguração oficial do Hospital da Solidariedade (Hospital do Câncer de Mossoró) encobriu outra realidade, que está nos bastidores: a dificuldade para manutenção dessa obra encabeçada pelo hematologista Cure de Medeiros.
Na última semana, o vereador Genivan Vale (PR) recebeu telegrama enviado por Cure de Medeiros, da Liga Mossoroense de Combate ao Câncer (LMCC) e Associação de Apoio aos Pacientes com Câncer de Mossoró e Região (AAPCMR), informando a grave situação do serviço aos pacientes na cidade, pela falta de repasse por parte da Prefeitura de Mossoró, (até a data de 31/07/2013 não havia sido feito).
Festa e Saúde
É referente ao pagamento da despesa de uma UTI referente ainda ao mês de abril deste ano, no valor R$ 217.140,00, fundamental para a manutenção e para o bom tratamento do paciente com câncer, bem como validação do serviço de imagem que, há mais de um ano tenta prestar serviço à população com câncer, em um mesmo estabelecimento, conforme institui a lei federal.
“Estamos funcionando precariamente e já me desfiz de um veículo de uso pessoal para cobrir as despesas. Gostaríamos de ver esse problema resolvido, pois tem sido difícil a manutenção nestas condições”, afirmou Cure de Medeiros.
– Há mais de um mês, o município gastou o equivalente a 5 milhões de reais em festa junina, iniciativa importante para a cidade, que tem desdobramentos na economia, na criação de empregos e rendas, mas sabemos que saúde deve ser prioridade. Pedimos que a prefeita Cláudia Regina (DEM) se sensibilize e cumpra com esse compromisso”, clama o parlamentar.
Depois de instalada a UTI Pediátrica no HWR, será que a prefeita Claudia Regina Atrasou algum repasse. Será que a prefeita está usando dois pesos e duas medidas com a saúde pública?
DOUTOR BERNARDO E SUA ESPOSA NAO FORAM PRA DENTRO DAS FAVELAS PEDIR VOTO PRA CLAUDIA REGINA DE GRAÇA. POREM, ESSE HOSPITAL SEMPRE VAI SER BENIFICIADO . ESSE É O PAIS DE MOSSORO
“- Há mais de um mês, o município gastou o equivalente a 5 milhões de reais em festa junina, iniciativa importante para a cidade, que tem desdobramentos na economia, na criação de empregos e rendas, mas sabemos que saúde deve ser prioridade. Pedimos que a prefeita Cláudia Regina (DEM) se sensibilize e cumpra com esse compromisso”, clama o parlamentar.”
Como é que este parlamentar sabe que o município de Mossoró gastou 5 MILHÕES de reais em festa junina?
Este parlamentar viu alguma prestação de contas desta festa?
E se alguém disser que não foram gastos 5 MILHÕES de reais? Que “apenas” foram gastos 4,9 MILHÕES de reais?
100 MIL REAIS NÃO FAZEM DIFERENÇA NENHUMA ?
Não?
É mesmo dinheiro do contribuinte…
Quem em Mossoró viu esta prestação de contas?
É possível encontrar em Mossoró quem tenha visto disco voador, jabuti em copa de mangueira, curupira, mula sem cabeça e até o saci pererê.
Mas eu duvido alguém encontrar quem tenha visto a prestação de contas das despesas efetuadas na festa junina.
Para completar, este parlamentar ainda se referindo a esta festa, afirma:
“iniciativa importante para a cidade, que tem desdobramentos na economia, na criação de empregos e rendas”
QUAL FOI O DESDOBRAMENTO QUE TEVE PARA A ECONOMIA DA CIDADE ESTA FESTA?
QUANTOS EMPREGOS FORAM GERADOS?
QUAL O AUMENTO DE RENDA?
Fala de forma genêrica, mas não cita um só fato que sirva para comprovar as suas declarações.
Apresente uma só pessoa que está trabalhando hoje graças a esta festa junina. Uma só!
Mostre o aumento na Taxa de Ocupação dos Hoteis em Mossoró no período da festa.
Mostre!
Quem não pode criticar, melhor ficar calado.
Criticar usando panos quentes só leva ao ridículo o autor da crítica.
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O SALÁRIO DA PREFEITA DE MOSSORÓ É DE R$ 23.550,00.
O SALÁRIO DO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ É DE R$ 15.000,00.
E quanto mossoro gasta com propaganda?
Cara Amanda
Está pergunta já foi feita várias vezes mas ninguém responde.
No Portal da Transparência consta despesas que ultrapassam os 3 MILHÕES DE REAIS somente nos primeiros seis meses.
Mas nada está especificado.
Não diz quanto o jornal tal rcebeu, quanto a emissora tal recebeu.
Apenas dão a conhecer o valor total.
Um verdadeiro absurdo chamar a isto de Portal da Transparência.
Na verdade o que existe é um Portal da Opacidade.
Um dia o Portal da Transparência em Mossoró será transparente.
Transparência que existe no Portal do Senado, onde constam todos os nomes dos funcionários e assessores com as funções que exercem e os salários que recebem.
O Portal da Transparência do STF, a mesma coisa.
Mas o Portal da Transparência de Mossoró…
Nem o salário da prefeita aparece. Muito menos os nomes dos que estão lotados no seu lotadíssimo gabinete e que geram uma despesa de mais de R$ 105.000,00 por mês.
Para o gabinete de uma prefeita de cidade do interior é muito dinheiro.
Falam que tem funcionário lotado neste gabinete recebendo salário de R$ 20.000,00.
Eu não acredito!
Não acredito!
Por que a prefeita Cláudia Regina, a única na história de Mossoró a não distribuir o UNIFORME ESCOLAR, não torna público, como manda a LAI, os nomes e os salários dos funcionários do seu gabinete?
Por que?
Um dia, quando ainda não sei, a Lei de Acesso à Informação será cumprida em Mossoró.
Mas não desanime, Amanda, continue cobrando a divulgação dos gastos com propaganda.
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O SALÁRIO DA PREFEITA DE MOSSORÓ É DE R$ 23.550,00.
O SALÁRIO DO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOSSORÓ É DE R$ 15.000,00
QUE BELO GESTO
07/05/2013 14h19- Atualizado em 07/05/2013 17h54
Mãe de coração, mulher adota quatro crianças deficientes no RN
Ribeiro de Araújo, 53 anos, tem dez filhos entre biológicos e adotivos.
Atualmente cinco moram com ela em Parnamirim, na Grande Natal.
Felipe GibsonDo G1 RN
Depois de quatro filhos biológicos, a funcionária pública Lana Cristina Ribeiro de Araújo, de 53 anos, deu início ao que ela chama de “partos do coração”. Até agora seis, todos de crianças encontradas em situações de risco, com problemas de saúde ou algum tipo de deficiência. As adoções ocorreram em um intervalo de 18 anos, entre 1992 e 2010. “Às vezes perguntam se eu tenho uma creche. Não, são todos meus filhos. Não nasceram do meu ventre, mas nasceram do meu coração”, diz Lana, que não contém as lágrimas ao contar a história de cada um deles. A pouco menos de uma semana do Dia das Mães, ela é a prova do quão grande pode ser o amor materno.
Gessica, 24 anos, Gean, 11, Gabriela, 11, Gabriel, 11, Giovana, 10, e Guilherme, 3, tiveram histórias de vida difíceis, mas que ganharam um enredo de amor ao encontrar Lana. Todos com o nome iniciado pela letra G, como quis o pai Gediel Ribeiro de Araújo, de 60 anos, reservista da Aeronáutica que deu sequência à tradição iniciada com os filhos biológicos Gediel Júnior, Gedielson, Gediendson e Gedilana. Se o nome não começava com G, o pai fazia questão de mudar. Jéssica, por exemplo, virou Gessica. O menino João Maria virou Gean. E assim foi com todos os demais filhos adotivos.
Na casa de quatro quartos, em Parnamirim, na Grande Natal, moram cinco dos seis filhos adotivos. Com exceção de Gessica, os demais continuam sob a asa da mãe. Quatro deles possuem algum tipo de deficiência. Os que requerem mais cuidados são Gean e Guilherme. Acometido por uma paralisia cerebral desde o nascimento e com grandes limitações para se movimentar, Gean vive em uma cadeira de rodas e não fala. O acompanhamento médico tem de ser constante para evitar complicações na saúde do garoto.
Já o integrante mais novo da família, Guilherme, sofre de síndrome de Moebius, um distúrbio neurológico que ataca o desenvolvimento dos nervos e afeta principalmente as expressões faciais. Nada que impeça o menino de correr e brincar o tempo inteiro. A entrevista foi interrompida algumas vezes para chamar a atenção de ‘Gui’, como é carinhosamente chamado. Além deles, Gabriela nasceu com uma má formação na mão direita, e Giovana teve sequelas de um atropelamento sofrido antes da adoção.
Lana costuma dizer que a porta de seu coração foi aberta por Gessica, primeira filha adotada, na época que o casal morava em São Paulo, em 1992. Dez anos depois, já no Rio Grande do Norte, vieram os outros cinco, que garantem um dia a dia corrido. “Para muita gente nós não temos juízo (risos). Mas me sinto uma mãe realizada e abençoada. Se você não pode ser mãe do ventre, você pode ser de coração”, afirma.
Crianças tiveram passado difícil
Lana conta que encontrou Gean na creche Menino Jesus, para onde foi depois de ser entregue ao conselho tutelar pela família biológica. “Ele passava mais tempo internado no Hospital Infantil Varela Santiago do que no abrigo”, lembra Lana. Mesmo sabendo das limitações e dos cuidados necessários para cuidar de Gean, a mãe não titubeou em adotar o garoto.
A mãe relata que as dificuldades eram grandes no começo, porém desde que conseguiram incluir o Home Care – serviço de acompanhamento clínico fora do hospital – no plano de saúde, a situação melhorou. “Tem a dificuldade, o trabalho e o gasto, mas não importa. Gean é nosso filho e vamos brigar com ele”, reforça a funcionária pública.
Com acompanhamento especializado dentro de casa, o garoto pode crescer junto da família e se desenvolver, mesmo dentro de suas limitações. Para alegria da mãe. “Hoje ele se mexe e responde a alguns estímulos”, conta. Adotado em 2003, quando tinha menos de um ano de vida, Gean veio do mesmo abrigo de Gabriel e Gabriela.
Quando o viu, foi amor à primeira vista, confessa. “Quando peguei o Gabriel, disse logo que era meu. Fui impedida de entrar no hospital quando ele estava internado porque não era a mãe biológica. Lá mesmo falei ‘só saio daqui com meu filho’”, recorda.
Gabriel entrou na família aos cinco meses, em 2002, pouco depois de Gabriela, que virou uma Ribeiro de Araújo aos dois meses. A menina nasceu com uma má formação na mão direita, na qual só tem dois dedos. “A assistente social me mostrou a foto dela e decidi adotá-la”.
Seis anos depois, em 2008, foi a vez de Giovana, que tinha seis anos quando foi adotada. Atropelada por um ônibus aos dois anos de idade, ela passou um ano internada no Hospital Maria Alice Fernandes. Em decorrência do acidente, perdeu um rim e teve problemas nas pernas e no pé. Os pais biológicos perderam a guarda da filha, que foi encontrada por Lana na Casa de Passagem. Com sorriso estampado no rosto durante a entrevista da mãe, Giovana diz: “daria todo o meu amor pra ela”.
Gediel Ribeiro relata dificuldade no processo de adoção de Gean.
Ao ser perguntada se adotaria mais algum filho, Lana acha que a família está de bom tamanho, mas reluta. ”Não vou dizer que dessa água não beberei (risos), mas já avisei a Deus que está bom”, diz. O marido Gediel confessa que é apertado manter a família, porém com ajuda o casal não deixa faltar nada em casa. ”Além dos nossos salários, os meninos recebem bolsa de estudos na escola e ganhamos algumas doações de roupa. Dá para se virar”, garante.
Gediel, por sinal, tem que se virar para cuidar das crianças quando Lana está ausente. ”Quando preciso ficar no hospital com Gean, o pai cuida da casa, faz supermercado e leva as crianças na escola”, conta.
Para os dois, todo o esforço é válido para dar um futuro digno às crianças. A primeira filha adotiva, Gessica, já casada e com filho, deixa o casal orgulhoso. “É formada em jornalismo e trabalha em uma companhia aérea, o que rende até alguns descontos na hora de viajar”, brinca o pai. Lana acredita que assim como os filhos mais velhos, os mais novos também seguirão um caminho de sucesso na vida.
Fonte G1 RN
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Que belo exemplo de amor ao próximo.
Lamentável que um gesto como este não receba o destaque merecido.
No relato que faz este casal não há nenhuma queixa de dificuldade financeira, apesar de ser uma família de renda que à primera vista não é compatível para o sutento e a educação de 10 filhos.
A ajuda de Deus se fez presente através de diversas pessoas e o casal pode com tranquilidade cumprir a missão que a ele foi dada pelo Pai.
A única reclamação que fazem é das dificuldades encontradas nos processos de adoção.
É incrível como no Brasil se dificulta tanto uma adoção.
Eu mesmo enfrento já há um ano e meio este problema. Ainda não consegui a adoção de duas crianças que comigo já moram há mais de quatro anos. Crianças que são filhas da minha esposa legitma. Por o pai já ser falecido, a juíza entendeu que a avó paterna teria que ser consultada, quando claro estava no processo de adoção que durante estes quatro anos em que as crianças moram conosco nunca nenhum membro da família do pai delas, já falecido, mostrou oposição a que permanecessem na nossa companhia.
Leiam o que disse Gediel:
“Gediel Ribeiro relata dificuldade no processo de adoção de Gean.”
Quando é que estes políticos em Brasília vão pensar menos em mordomias, conchavos políticos e corrupção?
Quando é que estes tipos irão se preocupar realmente com os problemas da sociedade brasileira e elaborar leis que facilitem os processos de adoção?
Os juízes da varas de família deviam por sua parte observar mais um pouco o lado social e se ater menos à letra fria de leis elaboradas por pessoas quase sempre desprovidas de qualquer sentimento cristão.
Meus parabéns a este casal, que numa demonstração incomensurável de amor ao próximo, pratica tão belo gesto de amor.
Que Deus continue sempre e sempre, mais e muito mais, abençoando esta família.
Enquanto o casal Gediel e Lana dão a todos este belo exemplo, outras pessoas que se dizem cristãs furtam o dinheiro da MERENDA ESCOLAR, do UNIFORME ESCOLAR, do MATERIAL DIDÁTICO, do REMÉDIO dos velhinhos.
Quantos casais como este existem no Brasil e não recebem o reconhecimento merecido.
Quem ler a reportagem observa tranquilamente como a paz reina nesse lar.
Bem diferente da angústia em que vivem mergulhadas as moradias, não podemos chamar de lar, dos tipos que enriqeucem às custas da fome de crianças.
Depois não sabem porque vivem em sofrimento eterno, dormindo mal, assustando-se até com o barulho provocado pelo vento numa palha de um velho coqueiro.
Quando esta gente, se é que podemos chamar a estes tipos de gente, descobrirá que nada do que praticam vale a pena.
Que muito mais importante é a paz de espírito e a tranquilidade que advêm da prática do bem.
Um dia descobrirão que não existe felicidade longe dos ensinamentos de Jesus.
“É o Espírito que dá a vida eterna” (João 6:63).”
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