Segundo o Blog do BG, o grupo majoritário na InterTV Cabugi (originário do Espírito Santo) adquiriu o controle da Rádio Cabugi, portal Tribuna do Norte e jornal impresso Tribuna do Norte.
Trata-se da holding capitaneada pelo empresário Fernando Aboudib Camargo, que dirige a segunda maior rede de afiliadas da Rede Globo de Televisão. Ele tem negócios diversificados no Brasil e exterior, como shopping, construtora, privatização de rodovias etc.
“A negociação se arrastou por longos meses e o empresário assume o controle do sistema de comunicação praticamente sem pagar nada aos ex-proprietários,” destacou o BG.
O Grupo Fernando Camargo vai assumir o passivo dessas empresas sob o comando do grupo Alves, que vinha nos últimos tempos em grande dificuldade financeira.
A estrutura física da Tribuna e da Rádio Cabugi que ocupam um histórico prédio na Ribeira, será toda desmembrada para a sede da InterTV na rua Raimundo Chaves em Candelária.
Nota do Blog Carlos Santos – Teremos profundo enxugamento de despesas, que atingirá em especial o capital humano. Foi assim quando adquiriram a então TV Cabugi, demitindo mais de uma centena de profissionais.
Faz parte.
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E assim mais um império se esfarela, vira pó.
Os Alves caminham para o ocaso.
Politicamente há quem diga que estão acabados.
Basta ver a lista de delação da Odebrecht. Isto sem falar no processo Cunha/Henrique Alves.
Economicamente dispensa comentários.
E tudo está escrito na bíblia.
Encontramos em Timóteo 6:9: “Mas os que querem tornar-se ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e na perdição.”
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OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS NESTE TRIMESTRE. AGUARDEM!
ALGUÉM AINDA DUVIDA DE QUE OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM BREVE?
Em 1982, quando Aluízio foi candidato a governador, após ter feito o acordão de 78, além da vinculação de votos e o desgaste do referido acordo, houve uma ingerência do poder ditatorial, representado aqui por Tarciso Maia, acólito de Golbery do Couto e Silva, para falir o complexo noticioso dos Alves. Inclusive chantageando empresários para não anunciarem na Tribuna ou nas rádios do sistema. Eu fora crítico ácido do acordão. Mas, participei da chapa do PMDB, em 82, candidato a deputado federal. Numa noite em São Miguel, na casa de Acácio, Aluízio contou-me sobre essa pressão. Até o papel, importado, enfrentava dificuldades alfandegárias para chegar ao Rio Grande do Norte. Sugeriram a venda da Tribuna. Seria um alívio financeiro e um adiamento da falência dos outros veículos. Aluízio respondeu que preferia fechar a Tribuna e reabri-la, futuramente, do que vendê-la. Não deixou herdeiros, deixou descendentes.
Não acredito no fim do Império dos Alves, pois em quando eles estiverem no poder vão se mantendo,morrem os mais velhos e ficam os mais novos, não consigo entender tanto amor por uma família tão nefasta que junta com outras famílias só trazem desgraças pra o pobre RN sem sorte.