Finalmente apareceu uma voz de oposição ao Governo Rosalba Ciarlini (DEM). Wilma de Faria (PSB) esta na área.
Ótimo para o RN, para a democracia. Chega desse "patriciado", o partido único. Todos governo.
O RN agradece o debate aberto e às claras.
Oposição faz bem a qualquer sociedade. Quem pensar diferente, veja o que ocorre na Venezuela, no Egito etc.
Precisamos de uma oposição que aponte erros, mas indique soluções. Capaz de aplaudir e endossar iniciativas de importância à sociedade.
Isso é ótimo para o Rio Grande do Norte, reitero.
Oposição, ainda que tardia, é muito útil à democracia. Então… "bota, bota, bota fogo nisso".
Precisamos de ponto e contraponto. Debate.
A ex-governadora Wilma de Faria, já que resolveu esgrimar, saindo da casamata para o ataque, que também esteja preparada para o revide. Que deve ser leal e respeitoso, sempre.
O verbo não pode e não deve ser substituído pela verborragia, o vômito de impropérios. Aí deixaremos de testemunharmos a fala para ouvirmos o rosnado.
Quem quiser ser intocável, louvado e incensado, se transforme em vaquinha e vá para Índia.
Lá, até bicho é sagrado.
Se a esgrima verbal resultar em verborragias, é porque um (ou os dois) dos esgrimistas não objetiva(m) o BEM COMUM..
DEFINIÇÃO DE “BEM COMUM”.
O bem comum que os homens devem realizar “consiste na paz e na segurança que gozam os cidadãos no exercício dos seus direitos, e ao mesmo tempo, no maior bem espiritual e material possível nesta vida, graças à união e à coordenação dos esforços de todos” (Pio XI, “Divini Illius Magistri”).
O bem comum, segundo João XXIII, “. . . compreende o conjunto das condições sociais, que permitem e favorecem nos homens o desenvolvimento integral da personalidade” (M.M. n. 62).
A. Elementos essenciais do bem comum:
1..Condições sociais externas convenientes: paz, segurança e liberdade social.
2. Um conjunto de bens de todas as espécies que possibilite aos indivíduos praticar o essencial de seus deveres particulares e sociais.
3. Justa distribuição destes bens.
4. A possibilidade do maior número de homens desenvolver amplamente a vida do espírito e do coração.
5. Os meios de valorizar os dons especiais de cada um.
6. Uma adequada organização social.
7. Universalidade que permita a todos os homens a perfeição natural e sobrenatural.
FONTE: //pensocris.vilabol.uol.com.br/justica.htm