Do Diário de Natal
Entidades que integram o Fórum em Defesa da Saúde decidiram retirar o apoio ao Estado de Calamidade na saúde decretado há cerca de 50 dias pelo Governo do Estado. Em audiência realizada ontem no Ministério Público, os órgãos manifestaram frustração com a pouca eficácia nas ações de enfrentamento aos principais problemas.
O Conselho Regional de Medicina, Conselho Regional de Enfermagem, Ordem dos Advogados, Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público votaram pela retirada do apoio na audiência, coordenada pela promotora da Saúde, Iara Pinheiro.
Na última sexta-feira expirou o prazo dado pelo Ministério Público Estadual para que a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) informasse qual o valor dos recursos repassados, em que ações foram aplicados e qual foi o trânsito dos valores.
Os integrantes das entidades ressaltaram que pretendem fazer encaminhamentos para que o governo possa dinamizar suas ações de forma emergencial. A primeira é a ampliação do comitê gestor da calamidade com participação de outras secretarias. A ideia seria incluir representantes da Secretaria Estadual de Planejamento, Controladoria Geral do Estado e Procuradoria Geral do Estado que dariam suporte administrativos às medidas. Atualmente o comitê é composto apenas por integrantes da Sesap.
Outro ponto é a exigência de reuniões em datas certas. “A informação que nos chegou é que eles se reúnem a cada quinze dias. Isto é quase um ‘comitê de normalidade'”, disse Iara Pinheiro.
Falta de transparência
As entidades ressaltaram insatisfação com a ausência de transparência do governo de estado em relação à prestação de contas dos valores repassados desde o anúncio. “Todas as informações que temos aqui foram colhidas extraoficialmente através de pesquisas feitas na imprensa oficial”, disse a promotora.
Sem contar com dados oficiais, o fórum informou que houve três decretos orçamentários: o primeiro em 18 de julho, no valor de R$ 5 milhões, destinado ao abastecimento; o segundo em 20 de julho,de R$ 20 milhões para manutenção da Sesap; e o terceiro, datado de 25 de julho, de R$ 10 milhões destinado a reforma de hospitais.
A Sesap foi representada na audiência pela chefe de gabinete, Maria Tereza que afirmou que o estado havia pedido uma prorrogação no prazo para envio das informações. A promotora Iara Pinheiro frisou: “Existe uma baixa capacidade gerencial da Sesap nas medidas mesmo com o decreto de calamidade”.
Iara Pinheiro quer saber informações sobre o processo de licitação das UPAs de São Gonçalo do Amarante e de Parnamirim. “Sequer temos informações sobre essas licitações que já deveriam ter sido anunciadas. Há recursos federais enviados desde 2009″ para isso”.
A promotora questionou ainda o papel da subsecretaria de planejamento das Sesap. “Não vejo efetivamente um trabalho eficaz desta função que deveria gerenciar as ações para enfrentar essa situação de calamidade”.
Nota do Blog – Dificílima a situação do Governo do Estado. Sua imagem a cada dia fica mais deteriorada.
Essas instituições, apartidárias, será que vão ser acusadas de partidarismo e intenção de prejudicar o governo?
Lamentável.
As pessoas estão começando a enxergar que falta seriedade à gestão do governo rosado. Todas as grandes decisões estão entregues a único homem: Carlos Augusto. Os secretários são fantoches, subservientes. E neste período eleitoral, a maioria da máquina – secretários e recursos – está dirigida a Mossoró. O resto do ações do governo está parado. Venho afirmando, infelizmente, caminhamos sem rumo…
Pelo que foi posto na matéria acima, evidencia-se muito marketing desnecessário e pouca capacidade gerencial ou mesmo falta de boa vontade. Ora, se decretou estado de calamidade, era para ter facilitado todos os trâmites burocráticos e formada uma equipe com poder de ação. Este marketing sem ação efetiva só contribui para desgastar o governo e gastar dinheiro que deveria ser canalizado para a saúde. O melhor marketing que o governo pode fazer é aquele que o próprio cidadão faz no dia-a-dia. Mas, infelizmente ainda pensam e acredita que o marketing pode tudo e o povo pode ser enganado facilmente. Eu espere que melhore esse governo, para poder facilitar a vida do cidadão do RN.
A verdade curta e grossa é que esse (des)governo terminou antes mesmo de começar.
Acho que Rosalba vai conseguir a proeza de ficar na história como o pior governo que o RN já teve. Cômico se não fosse trágico!
Mossoró não merecia tamanho desrespeito; por sua história.
e nós, servidores estaduais da saúde, estamos impossibilitados devido a essa medida de tirar féria e licença prêmio!!
Esse desgoverno não tem nem ânimo para reiniciar as obras paradas do outro governo, mesmo que o dinheiro dessas obras estejam na contas. Prioridade dessa rosa espinhosa: politicagem, politicagem, politicagem, demagogia, demagogia, politica partidária, enganação , propaganda de obras de outros governenos, ou sejas , mentiras nuas e cuas, essa são as prioridades desse descompromissado casal, traição absoluta, promessas falsa, descumpre qualquer compromisso firmado, tenta ganhar o povão com mentiras , não está nem aí a lei, onde está o MP?? vamos fazer comprir os direitos do estado, cidadão , das pessoas, das instituições, com a palavra o MP.
Não havia necessidade de aconselhamento do TCE para o governo de como gastar o dinheiro dos impostos, ou seja, como administrar o estado, pois a prioridade deles parece ser o de se (auto) beneficiar com propagandas de obras de outros governos que souberam planejar, correr atráz de recursos. Se eles terminassem as obras que estão paradas , já era um governo mAIS OU MENOS, mas nem isso. Veja como eles gostar de viajar! o dinheiro gasto com viagem é duas vezes maior do que aquele gasto com a saúde, o da propaganda é quase duas vezes maior do que gasto com saúde, porém VIAJAR E FAZER PROPAGANDA DE NADA TEM MAIOR PRIORIDADE DO A SAÚDE DE QUEM MAIS NECESSITA, esse o governo da rosa de Mossoró.
Continuo dizendo: A eleição para escolha da(o) Prefeita(o) de Mossoró, tem que ser plebiscitária, ou seja, escolher entre continuar com o DEM administrando, ou mudar.
Segundo o Juíz Dr.Herique Baltazar que responde pela área de execusões penais, para diminuir as fugas da penitenciária de alcaçus, solicitou câmeras para ajudar a guarda na segurança do presídio, pois há fulgas constantemente de preso, porém o governo do estado não tem dinheiro, isso é o mínimo, tem uma ala que está interditada para abrigar uns 400 presos, que com pequenas reformas a liberaria para o uso, não dinheiro, não prioridade! existe muitas repartições pública do estado sem funcionar por falta de pequenos reparos ou objetos, como: cadeado , papel, a repartição sem água e energia cortada, pneu de carro furado, etc são pequenas coisas de gran de importãncia, mas não tem dinheiro, acho que é mentira mesmo , falta comprimisso, falta boa vontade , falta vergonha, falta prioridade, falta fgestão, falta gerente
Dá-lhe ROSALBA!.
Ô Raimundo, e qual a diferença entre Larissa Rosadus e Fafá Rosadus ? É tudo farinha vencida do mesmo saco. Homi, tome sizo!.
Eita que o coro esta aumentando, COMO SERÁ QUE NOSSOS DEPUTADOS REAGIRÃO??