Nesse fim de semana, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deu declaração pública citando que o Governo Fátima Bezerra (PT) teria desviado recursos destinados ao enfrentamento da pandemia da Covid-19, para pagamento de folha de pessoal. A governadora rebateu suas palavras (veja os dois lados AQUI).
Hoje (segunda-feira, 12), é o próprio Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN) quem reitera o equívoco do presidente e confirma que recente Boletim Extraordinário desse órgão já demonstrara isso claramente: não houve desvio de verba de Saúde para cobertura de folha de pessoal (veja AQUI). O secretário do Planejamento e Finanças do RN, Aldemir Freire, também no fim de semana, lançou desafio para quem provasse em contrário, topando inclusive pedir exoneração se assim ocorresse.
Veja a íntegra da nota esclarecedora do TCE:RN:
Sobre a repercussão das informações divulgadas no Boletim Extraordinário 01/2021, levantamento que traz uma avaliação dos impactos da pandemia do coronavírus nas finanças do Rio Grande do Norte e dados consolidados sobre as transferências federais feitas para o Estado em 2020, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) esclarece:
1. No dia 31 de março, o Auditor de Controle Externo Evandro Alexandre Raquel, Diretor de Administração Direta, concedeu entrevista ao programa Repórter 98, na rádio 98 FM. Na ocasião, ele informou que o Governo do Estado realizou, dentro da rubrica de recursos ordinários, Fonte 100, pagamentos na ordem de R$ 900 milhões para custear a folha de pessoal dos servidores da Saúde no ano de 2020.
2. Em nenhum momento, o Auditor afirmou que esse valor de R$ 900 milhões foi pago com recursos enviados pela União exclusivamente para auxiliar o Estado diretamente no enfrentamento à Covid-19, uma vez que dentro dos recursos enviados existiam valores de livre alocação, conforme disposição legal, além de que a fonte 100 engloba também arrecadação própria.
3. Conforme mostra o Boletim Extraordinário, o Estado recebeu do Governo Federal R$ 1,1 bilhão em transferências extraordinárias em 2020, destinados às ações de saúde, assistência social e compensação financeira em razão da queda na arrecadação. Do total de recursos, a maior parte (R$ 750,9 milhões) é de livre alocação.
4. Esse valor de R$ 750,9 milhões foi incorporado à Fonte 100, que congrega os recursos ordinários do Estado, incluindo a arrecadação própria, e foi transferido por força da Lei Complementar 173/2020, que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, bem assim, pela Medida Provisória nº. 938/2020, que dispôs sobre o apoio financeiro para compensar a queda no repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE).
Nota do Blog – Impressiona a indústria de fake news que se instalou nesse país, tornando normal a propagação de conteúdos inverídicos, que se espalham por uma rede previamente alinhada para esse fim. E vindo de uma autoridade como um presidente da República, isso é ainda mais lamentável, triste e irresponsáavel.
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o RN tem oito deputados federais.
Apoiam o presidente: BETO ROSADO(PP); BENES LEOCADIO(REPUBLICANOS); JOÃO MAIA(PL); WALTER ALVES(MDB); ELIESER GIRÃO(PSL); CARLA DICKSON(PROS). Além do Deputado licenciado FABIO FARIA(PSD) que hoje é ministro desse governo.
Não apoiam o presidente: RAFAEL MOTTA(PSB) e NATALIA BONAVIDES(PT).
Por favor, lembrar desses nomes na eleição do nao que vem.
Contra o PT tudo pode.
Em síntese….E a nova política….!!!
Lembram…SENHORES, HOMENS DE BEM, SUPOSTAMENTE HONESTOS E BURRO NARIANOS..!!!??
A propósito…a data de validade dessa ilusão
..chamada BOLSONARO, pode estar mais próxima do que Vossas Insolencias imaginam..!
Um baraco
FRANSUELDO VIEIRA DE ARAUJO
OAB/RN. 7318
Fake news é sua reportagem chapa branca,
Pior que esse presidente incompetente é quem ainda teima em defendê-lo.
Certeza.
O Brasil está desgovernado, desrespeitado internacionalmente, f. e mal pago. Quem contribuiu com tudo isso? Parte do eleitorado (que votou) no “Messias”, induzido num tal “combate a corrupção” apregoado pelo juiz “adráo”, com forte contribuição da grande mídia, congresso, justiça, e uma “fakada”. Que cenário irão nos apresentar em 2022? Será que desta vez tem “tiro” no pé?. O povo não é mais tão besta, e Mossoró provou isso em 2020