A Escola de Governo, criada ainda no período da administração Wilma de Faria (PSB), mas redimensionada pela atual gestão Rosalba Ciarlini (DEM), está com mais um problema para botar no “colo” da governante. Um forte odor de maracutaia está no ar.
Vamos a um pequeno relato.
A Escola de Governo abriu processo seletivo para curso de pós-graduação em Direito Administrativo – exclusivo para servidores que trabalham na área -, através de entrevista e análise curricular.
Até aí, tudo bem.
Em torno de 250 servidores fizeram a inscrição, inclusive assessores jurídicos de carreira do Estado.
Dos 45 “selecionados”, há suspeita de que o “QI” (Quem Indica) falou mais alto. Pelo visto, os interesses escusos e apadrinhamentos tiveram mais eco do que os critérios técnicos.
Um grupo de servidores que trabalha na área do curso e se considera preterida, ou seja, prejudicada, questionou a Escola de Governo e não obteve resposta de quais os critérios utilizados para a analise curricular e pontuação.
O grupo está organizado e já constituiu advogado para questionar judicialmente o Governo do Estado.
Acontece que o CAOS Augustus Rosadus pensa que o RN é Mossoró, e que a governadoria é a Prefeitura de Mossoró. Haja consumo desenfreado do imprescindível PROSAC pelo PMD de livro.
ABSURDO, esse é o nome dado à “seleção” da Pós Graduação em Direito Administrativo, servidores formados em Direito, atuantes na área, não foram selecionados. Enquanto, servidora somente com curso técnico, sem trabalhar com Direito, só porque é amiga intíma da Diretora da Escola de Governo Tânia Leiros, foi selecionada. Quais os pré requisitos utilizados nessa avaliação, capacidade técnica ou QI (Quem Indica)?, Por que a EG não se pronunciou, quando questionada sobre os critérios avaliados? Temos que entrar na Justiça contra essa seleção, em busca dos nossos “direitos”.