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sexta-feira - 12/07/2024 - 18:44h
Fim de intervenção

Estado, MP e entidades médicas tentam manter maternidade ativa

Reunião ocorreu à manhã desta sexta-feira (Foto: Divulgação)

Reunião ocorreu à manhã desta sexta-feira (Foto: Divulgação)

Na manhã desta sexta-feira (12), em Mossoró, o Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Norte (CREMERN) participou de uma reunião, realizada no Hospital da Mulher Parteira Maria Correia, para discutir a situação da Associação de Proteção e Assistência à Maternidade e Infância de Mossoró (APAMIM), após a decisão judicial da 8ª Vara Federal de Mossoró.

O juiz João Batista Martins Prata Braga determinou o fim da intervenção (veja AQUI) que havia sido implementada no Hospital Maternidade Almeida Castro (HMAC), do sistema Apamim. Essa intervenção, que já durava quase 10 anos e tinha como objetivo melhorar os serviços prestados pelo hospital, saneando seus mais diversos problemas e dívidas milionárias.

Na reunião, em formato híbrido, com a secretária de Estado da Saúde Pública do RN (SESAP/RN), Lyane Ramalho, a representante do Ministério Público do RN (MPRN), Rosane Moreno, representantes da Apamim, além do presidente do Cremern, Dr. Marcos Jácome, e os assessores jurídicos Klevelando Santos e Tales Barbalho, ficou definido que a transição acontecerá de forma organizada, sem nenhum prejuízo para o serviço oferecido para a população.

Dívidas com cooperativas

No encontro, foram apresentadas propostas que serão apuradas ao longo da próxima semana, em torno da garantia do pagamento das cinco cooperativas que hoje prestam serviço no hospital-maternidade. Todos os envolvidos firmaram o compromisso de manutenção de tudo funcionlando e de fechar o novo modelo de financiamento do serviço dentro dos próximos dias.

“A reunião foi muito produtiva. A Sesap garantiu que a transição será organizada e o serviço prestado para as gestantes e parturientes continuará sendo oferecido com a qualidade que vem sendo acompanhada nos últimos anos”, declarou o presidente do Cremern.

Nota do Blog Carlos Santos – Só lembrando mais uma vez: o Hospital da Mulher segue subutilizado, funcionando basicamente como um ambulatório gigante, sem atender minimamente aos propósitos de sua construção milionária. Desde que foi inaugurado no dia 22 de dezembro de 2022, ao custo de mais de R$ 134 milhões, nunca conseguiu garantir o nascimento de um bebê sequer. Quase um ano e sete meses depois de entregue, lembrando novamente.

Coisa de estado rico.

Ô luta medonha!

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Categoria(s): Saúde

Comentários

  1. Raniele Costa diz:

    Carlos !
    Com o fim da intervenção na Maternidade Almeida Castro você não respondeu o que todos nós Mossoroenses estamos querendo saber se a família de Sandra Rosado volta a dirigir essa Maternidade ?

    • Carlos Santos diz:

      NOTA DO BLOG – Decisão do juiz trata tão somente do fim da intervenção. Existem vácuos na decisão e por isso que MPRN, cooperativas médicas e Estado discutem a transição. Mas, não há hipótese alguma de retorno de gestão passada, visto que sociedade foi desfeita. Além disso, não se tratava de uma empresa privada, da familia Rosado, mas entidade com fins filantrópicos.

      Depois trataremos desse assunto de forma mais amiúde e consistente, com base em informações legais, técnicas, documentais.

      ABraços e bom domingo.

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