Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os estados com maiores problemas de caixa e gestão, segundo o Tesouro Nacional. Possuem nota “D”.
Eles têm dívida muito alta e grande déficit de folha.
Maior problema dos Estados é folha de pagamentos com ativos e inativos. Segundo o Tesouro Nacional, 2/3 dos inativos das unidades da federação se aposentaram, em média, com 49 anos.
O Rio Grande do Norte está num estágio menos ruim, mas igualmente precisa fazer sua parte para obter socorro da União. E não adianta muita coisa a decretação de “estado de calamidade financeira”, deflagrada no início do Governo Fátima Bezerra (PT).
O diferencial dos três estados na bancarrota, em relação ao RN, é que o trio tem enorme representatividade política e pujança econômica. Além disso, já começaram a flexibilizar medidas e ações que atendem às exigências do Tesouro Nacional.
O RN fica no “cerca-lourenço”, sem ir direto aos pontos nevrálgicos da crise.
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