Do G1 RN e outras fontes
Uma estudante de 19 anos atirou contra um colega dentro de escola pública em Natal, na manhã desta terça-feira (17). Ela também teria tentado disparar contra uma professora, segundo testemunhas.
O caso aconteceu na Escola Estadual Berilo Wanderley, no bairro Neópolis, na Zona Sul da capital potiguar. A estudante foi presa.
O estudante ferido à bala tem 18 anos de idade e foi atingido na cabeça. O projétil teve trajetória transfixante. Ele recebeu socorro imediato, com transferência para o Hospital Walfredo Gurgel, na Zona Leste de Natal.
Segundo relato de uma colega de classe da estudante, “ela entrou na sala armada, apontou na cabeça da professora, só que a arma falhou. No que falhou, ela virou as costas para tentar correr.” A reação do jovem que terminou baleado foi uma tentativa de contê-la, mas terminou sendo atingido.
No local do atentado, a Polícia Militar apreendeu uma carta escrita pela jovem responsável pelo tiro que atingiu o adolescente, na qual ela afirma ter agido sozinha e sem qualquer ajuda para adquirir o que precisava para efetivar o crime.
A Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e do Lazer (SEEC) do Rio Grande do Norte emitiu nota sobre o caso. Veja abaixo:
Nota
A Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e do Lazer (SEEC) do Rio Grande do Norte lamenta profundamente o ocorrido na Escola Estadual Berilo Wanderley, onde um estudante foi vítima de um disparo de arma de fogo, na manhã desta terça-feira (17).
Imediatamente após a ocorrência, a SEEC acionou as forças de segurança pública, que prontamente atenderam a situação. A pasta está contribuindo com todas as informações necessárias para auxiliar as investigações em curso, conduzidas pelas autoridades competentes, além de prestar todo o apoio necessário à escola.
A secretaria reforça que a segurança dos estudantes, professores e funcionários é prioridade e que acompanha de perto os desdobramentos deste caso.
Expressamos nossa solidariedade à família do estudante atingido e a comunidade escolar. Reiteramos nosso compromisso em colaborar para que as medidas cabíveis sejam tomadas.
Infelizmente, deveras constata-se dia após o que podemos chamar rescaldo político, social e cultural do desgoverno neo-nazifascista promovido pelo Genocida Mor e sua trupe apoiadores dos mais diversos estamentos socais.
Quando evidenciou-se tanto no plano material quanto institucional, as mais diversas propostas e medidas decretadas e tornada Lei tanto pelo executivo quanto pelo legislativo, que levaram nossa sociedade e nossa frágil e imberbe democracia representativa em direção aos caos absoluto.
A famosa , desconexa e incongruente máxima disseminada pelo Genocida Mor em seus discursos de ódio e sua política, conhecida por ” virem-se por si mesmos”, restou mais que evidenciada, sobretudo durante o período da Pandemia da Covid-19, quando, com certeza (SOB O SILENCIO DA NOSSA CONHECIDA SUB-NOTIFICAÇÃO), mais de um milhão de brasileiros foram ao Cemitério sem passagem de volta, na razão direta da medicação de Cloroquina e Ivermectina, indicada pelo maior e então suposto Magistrado do Brasil Jair Mequetrefe Biruta de Aeroporto Marginal desfilando com com a Faixa Presidencial.
Dentre essas medidas mais que nocivas, temos o reflexo direto da flexibilização do porte de armas, inegavelmente como sendo a mais nociva e deletéria, especialmente numa sociedade absolutamente ignara e desigual e que em tempo algum fora treinada para manuseio de armas e muito menos para sua utilização como sendo um elo de suposta harmonia num imenso play Ground , onde se atira, se vende e se troca armas num imenso e suposto recreio civilizatório.