Surgiu novo sinal de que a comunicação compartilhada tem futuro e enorme potência transformador. O jornalista francês Ignacio Ramonet – um dos estudiosos mais profundos, refinados e críticos da mídia convencional – acaba de lançar "A Explosão do Jornalismo" (disponível, por enquanto, apenas em francês).
A grande novidade na obra é a esperança militante que o autor deposita na blogosfera, nas redes sociais e num novo jornalismo que se associe a elas.
Ao longo dos últimos quinze anos, Ramonet foi, talvez, o analista mais destacado da mercantilização e pasteurização da imprensa.
Diretor (entre 1990 e 2008) da edição francesa do Le Monde Diplomatique, ele abriu as páginas do jornal a textos agudos sobre a involução por que passaram os jornais, o rádio e a TV, no período.
Apontou, sempre com muita riqueza de dados, a associação crescente entre imprensa e grande empresa. Associou este processo ao papel domesticador que a mídia passou a desempenhar no período – totalmente oposto à conceito de “contra-poder”, reivindicado pelos defensores de uma democracia de alta intensidade.
Cunhou, num editorial escrito em janeiro de 1995, o termo “pensamento único”, para denunciar o apagamento da diversidade.
Lembrou que, nas novas condições, a imprensa passava a desempenhar, para as sociedades capitalistas, papel similar ao que o “partido único” exercera nos países alinhados à extinta União Soviética.
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Noticia ao consumidor, caso siga a tendência
de anos passados, o preço da polpa de fruta fabricada
no Rio Grande do Norte, vai cair ! o motivo pela queda é
tão somente o aumento do preço dos combustíveis, o aumento
da tarifa de energia elétrica e a entre safra de varias frutas
o período de chuvas, seria bom que esse setor que sem
duvida é um fénonemo econômico explicasse essa receita
mágica.