Ex-presidente da Câmara Municipal de Mossoró, o ex-vereador Júnior Escóssia (DEM) afirmou hoje que tem base de defesa para provar inocência em sua condenação em processo da chamada “Operação Sal Grosso”. Sentença o atingiu com sanção pecuniária e direitos polÃticos (veja AQUI).
Entrevistado hoje pelo programa Cenário PolÃtico da TV Cabo Mossoró (TCM), Escóssia afirmou que sua grande decepção na polÃtica foi o comportamento do Ministério Público no episódio de ocupação da sede da Câmara de Mossoró, no ano de 2007. Para ele, “foi um absurdo”.
Ocorreu excesso e dano ao patrimônio do Legislativo, justamente provocado por quem deveria zelar o bem público. Essa a observação feita por ele, durante o programa.
Ele mostrou cópias de documentos e fotos, revelando que diversas portas de salas da Câmara foram arrombadas a pontapés, mesmo com as chaves estando à disposição.
Também destacou que foi injustamente acusado de ter carros irregulares em sua casa, mas os laudos técnicos provaram que não possuÃa veÃculos adulterados.
Justificou que não reagiu com essas provas, àquela ocasião, porque foi orientado a não se chocar com o MP.
Passado esse tempo e acuado por pesadas acusações, resolveu desabafar e contar sua versão à opinião pública.
TODOS SÃO INOCENTES…KKKKKKKKKKKKKKKK……..UUUUUUUUUUUUUUUUU
Só tem santo.
Ele ainda tem coragem de dizer que o MP foi muito rigoroso. Imagine se já tivesse sido julgado pelo processo de 2002. Seria mais uns dez anos de inegibilidade, e uns 150 mil reais para devolver os cofres públicos.