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terça-feira - 21/01/2014 - 19:00h
Economia

Executiva do “Magazine Luíza” mostra força do varejo

Excelente entrevista da empresária Luíza Trajano, do grupo Magazine Luíza, um dos gigantes do varejo brasileiro. Repercute bastante na Web.

Com razão, ela aparece em projeção estelar, graças ao seu amplo conhecimento, segurança nas palavras e capacidade de debater um tema sempre complexo, que é a economia nacional.

Sua entrevista é ao programa em TV fechada da Globo News, o “Manhattan Connection”.

Se sua Net ajudar, por favor acompanhe essa intervenção da admirável Luíza.

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Categoria(s): Economia

Comentários

  1. Westerley Ramalho diz:

    Especularam e ela usou dados. Pense num quebrada de cara. Diiogo Mainardi e Caio Blinder ainda estão atordoados.

  2. Sartre Praxedes diz:

    Diogo Mainard pediu para ser poupado de números reais, fornecidos por quem é do ramo! A mistura de arrogância e burrice, mostrou que ele não merece credibilidade.

  3. Inácio Augusto de Almeida diz:

    Falar em Varejo, o que tem de lojas no centro de Mossoró cerrando as suas portas não está no Gibi.
    Lojas tradicionais que fazem parte da história desta cidade estão morrendo.
    Enquanto Mossoró sofre um brutal atrofiamento na sua economia os políticos dia e noite nada mais fazem do que politicagem.
    Será que não percebem que Mossoró está involuindo economicamente?
    Será que não se dão conta de que milhares de famílias estão sendo lançadas na miséria pelo desemprego que se alastra tal qual uma peste na nossa cidade?
    Abram pelo menos uma fresta da janela e olhem o que acontece na cidade.
    O desemprego, a insegurança, a falta de uma melhor educação e a falta de saúde chocam a todos que não perderam a sensibilidade.
    Até quando pensam que poderão continuar a fazer de conta que de nada sabem?
    ////
    ESTÃO TRAMANDO A TROCA DO CASTELÃO POR UM CAMPINHO DE FUTEBOL

  4. Pedro Victor diz:

    Diogo Mainardi odeia o Brasil. Mora na Itália, só fala mal do Brasil, e ainda quer dar opinião sobre a economia brasileira sem nem pisar aqui. Esse é o tipo de comentarista que tem a Veja.

  5. Jorge de Castro diz:

    A direita ficou babando com a incompetência de um de seus gurus. Esse babaca Mainard. Dá-lhe Luíza!!!

  6. Rui Nascimento diz:

    Esse Diogo “Maisnada” é um asno, um jumento, com todo respeito aos quadrúpedes. Esse lixo foi trucidado e ficou de cara no chão com a segurança, desenvoltura e propriedade da Srª Luiza Trajano, uma brasileira que acredita no Brasil, só! Diferente do lixo (com todo respeito ao lixo), que são os estúpidos e idiotas apresentadores daquela merda de “pograma” daquela merda de canal, principalmente o jumento (com todo respeito ao quadrúpede) do “Maisnada” que sequer vive no Brasil. Esses inúteis só colocam o Brasil pra baixo, torcem contra nosso país, não veem nada de positivo na economia do país. Também, vejam só o nome do “pograma”: Manhattan Connection! Precisa dizer mais?
    Carlos desculpe o “linguajar”, é que não me conforme com os estúpidos da Globosta torcendo contra o Brasil!

  7. Branco Freitas diz:

    22/01/2014
    às 10:16 \ Economia
    Os sócios minoritários de Luiza Trajano não concordam com seu otimismo

    A empresária Luiza Trajano esbanjou otimismo na entrevista ao Manhattan Conection, e virou uma excelente garota-propaganda do governo nas redes sociais. A esquerda ficou em polvorosa porque a representante do setor de varejo “vendeu” bem o suposto sucesso de nossa economia.

    Há só um pequeno detalhe: seus sócios minoritários não compartilham com tal otimismo. Os acionistas de sua empresa, Magazine Luiza, andam um tanto desapontados com as perspectivas da companhia. O melhor indicador disso, naturalmente, é o preço das ações negociadas na Bolsa:
    Fonte: Bloomberg

    Fonte: Bloomberg

    Como podemos ver, as ações da rede de varejo patinam, mas não decolam. Valem hoje aproximadamente a metade do que valiam em 2011, primeiro ano de governo da presidente Dilma. Se o cenário econômico é tão positivo, se o setor de varejo tem tanto potencial, se não há os riscos evidentes apontados por Diogo Mainardi no programa, então por que as ações da empresa sofrem tanto?

    Claro, os milhares de investidores, do Brasil e do mundo, podem errar. Por isso os preços de ações oscilam tanto, pois dependem do julgamento e da análise de muita gente em um ambiente de incerteza. Ninguém conhece o futuro.

    Dito isso, parece evidente que poucos concordariam com o otimismo demonstrado pela empresária na entrevista. Mesmo com linha de crédito com o BNDES para investimento (que a empresária reclama por não ser maior) e com o Banco do Brasil e a Caixa para capital de giro.

    Mesmo com programas estatais assistencialistas que dão subsídios na compra de móveis e utensílios vendidos coincidentemente pelas lojas da empresária. Mesmo com várias acusações de que a empresa pratica “dumping social” e tenta reduzir custos eliminando direitos trabalhistas (que são absurdos no Brasil, de fato).

    Ou seja, apesar de o governo tentar dar aquela mãozinha camarada, o fato duro da realidade é que os investidores estão preocupados, e com razão. O cenário econômico é ruim, a incompetência do governo é gritante, o viés ideológico é assustador, e nada indica que haverá mudanças, mesmo com a ida de Dilma a Davos, para inglês ver.

    Seria mais prudente a empresária controlar seu otimismo todo, mesmo na posição de “vendedora” do “case” Brasil e indiretamente de seu próprio negócio. Uma rápida olhada no mercado de capitais é suficiente para pintar um quadro diametralmente oposto. O copo não está meio cheio, pois não está meio vazio também. Está bem mais vazio do que isso…

  8. Igor Rosado diz:

    Esta mulher é espetacular. Nos meus tempos de publicitário em São Paulo tive a oportunidade de reunir-me com ela uma vez. Seu escritório, então, era um “aquário” no centro do andar da administração. Ela via tudo e todos a viam. Todos a chamam de Luiza. Sem “Dona” ou “Senhora”. Lembro-me bem que quando ela nos atendeu, após uma pequena espera de nossa parte, desculpou-se pela demora pois estava acabando de chegar de uma viagem ao Sul do país. Após a nossa reunião, ao acessar os portais de notícias econômicas me deparei com a manchete: “Luiza vai as compras”. Naquele dia ela tinha acabado de fechar a aquisição de uma rede com mais de 70 lojas no Rio Grande do Sul. No entanto, parecia realmente que tinha acabado de voltar do supermercado. Humilde e trabalhadora. Um exemplo, sem dúvidas.

  9. ana maria f. henrique diz:

    Parabéns pela brilhante entrevista da executiva Sra. Luiza no Manhattan Connection, fiquei encantada. Não me conformo com o desrespeito,cinismo e sarcasmo dos jornalistas do Manhattan Connection com uma mulher.

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