Deputado federal que marcha para tentar o quarto mandato consecutivo, Fábio Faria (PSD) não confirma nem descarta a candidatura do governador Robinson Faria (PSD), seu pai, à reeleição. Em entrevista ao Blog Carlos Santos, garante que “o governo tem o que mostrar”, diz acreditar numa aliança forte à campanha que se avizinha, prega uma “pactuação geral” entre poderes para gestão da coisa pública, além de se pronunciar quanto à disputa presidencial e outros temas.
“Hoje não existe definição de candidatura à reeleição. Ele (Robinson Faria) está trabalhando, fazendo política 24 horas por dia, o que é de sua natureza, mas trabalhando principalmente”, disse o parlamentar ao ser ouvido por nossa página no final de semana.
Segundo Fábio Faria, “o governo tem o que mostrar”, apesar de administrar situações alheias ao seu comando e vontade, como sequência de sete anos de seca, a maior recessão da história recente do país, bem como inesperado fenômeno de aposentadoria em massa e dificuldades de fluxo de caixa do estado.
O deputado federal aponta como “marco zero” e a virada de comportamento do governo, o início deste ano. “O governo não divulgava praticamente nada do que estava fazendo, de suas realizações, estava nas cordas com uma série de problemas, como a crise na segurança. Foi um erro ficar praticamente dois anos sem informar suas realizações”, comentou.
Gestão
O futuro do RN, da gestão estadual, na ótica de Fábio Faria passa por uma “pactuação geral” entre os poderes e a própria sociedade. “Todos precisam fazer uma reavaliação. Entendo que cada um quer salvar o seu, mas chegamos a um momento delicado das contas públicas, da administração, com exiguidade de recursos”, ponderou.
Ele argumenta que as sobras dos poderes devem passar por essas discussões. Mas “quero deixar claro que os poderes têm sido parceiros do governo, colaborado”. E acrescentou: “Não vou apontar o dedo, acusando ninguém”, disse. “O governo está enxuto, tem o menor número de cargos comissionados do país, por exemplo”, acrescentou.
Sucessão estadual
Quanto à sucessão estadual, Fábio Faria não é afirmativo quanto a uma hipotética candidatura à reeleição do governador. Mas dá pista de que ele vai mesmo enfrentar o desafio, não obstante o grande desgaste popular.
Até “linka” os entendimentos no plano nacional entre o PSDB e PSD, para apostar na reprodução dela no plano estadual. “Está praticamente fechada esse aliança e há uma sinergia maior entre os dois partidos, até mais do que nacionalmente”, apontou.
– O PSDB do presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira, é um grande parceiro nosso, do governo – emendou.
Ele não vê as potenciais chapas ao governo encabeçadas por Carlos Eduardo Alves (PDT) e Fátima Bezerra (PT) como capazes de acomodar o PSDB, partido-chave na sucessão estadual. O primeiro, por ter chapas majoritárias praticamente fechadas e o segundo por conflito ideológico.
Sucessão nacional
Sobre a disputa presidencial, Fábio Faria vê uma barafunda de difícil previsão no momento. Mas arriscou alguns palpites.
– Vejo a direita limitada, com teto pequeno para almejar uma vitória. O centro está dividido, com pulverização de pré-candidatos. A esquerda não terá Lula como candidato e ele está muito acima do PT, que dificilmente cederá cabeça de chapa para aliança com outro partido e candidato – analisou.
O parlamentar enxerga que uma chapa com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa (PSB) e Marina Silva (REDE) pode surpreender. “Porém é também complicada, pois o PSB em São Paulo e Pernambuco resistem ao próprio nome de Barbosa”, antecipou.
“Ciro Gomes (PDT) corre por fora e é um candidato competitivo, mas a gente espera uma união dos candidatos mais ao centro. Se isso acontecer, ficará forte uma candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB). Ele é conciliador, moderado. Não é popular, mas pode crescer”, estimou.
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Essa afinação terminar as cordas se torando.
Alex Medeiros, Jener Tinoco, Agora RN e BG (Blog do Governo): os oráculos políticos do Zumbi de Botox.
Realmente… o “Governo da Segurança” tem muito o que mostrar ao eleitor babaca do RN.
E o deputado tem o que mostrar ?
O Zé Bunitinho, pseudo herdeiro colateral do Homem do Baú, vive no mundo da fantasia.
♫ Ele é doido demais
♫ Ele é doido demais
♫ Ele é tão leviano
♫ Isso ele não me engana
♫ Ele é doido demais….
O POVO do RN, ñ suporta um governo desacreditado que ñ tem mérito em razões de descasos como: SAÚDE, vacina faltando, área de segurança é uma das piores do NORDESTE, EDUCAÇÃO é um DEUS nos a cuide, FUNCIONALISMO passou rolou compressou e, é verdadeiro massacre desde no começo da sua gestão. O vimos, atraso de salários, décimo e congelamento nos vencimentos dos BARNABÉS. O povo do RN, tem certeza absoluta que o GOVERNO ROBINSON deixará dívidas insuportável para o ESTADO.
Não se deixem enganar.
Disseram que governo mais ruim que o da Rosa, seria impossível.
Eis que surge o rob, que prometia ser o melhor, haja vista que, dinheiro o estado tinha. O que não havia era administrador.
Passados quase quatros anos o povo ensaia um…”Volta, Rosa.”
Em 2021, o coro será:
“Sostô! No governo da Rosa, o povo do Rn era feliz e não sabia”.
Outros dirão: “Volta, rob”.
Quem viver verá.
Anotem.
João Claudio. Mais otimista, IMPOSSÍVEL.
O povo, por falta de EDUCAÇÃO, tem pavor a mudanças.
O povo já não acredita nos que surgem com o discurso de mudanças.
O povo cansou de ser feito de besta.
Ninguém se surpreenda se tudo ficar como está.
Ninguém se surpreenda se uma ruptura abrupta do regime democrático acontecer.
Podemos continuar nessa mesmice ou mergulhar num THE TIME TUNNEL.
Tudo pode acontecer. Até mesmo coisa alguma.
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ACREDITO QUE OS RECURSOS SAL GROSSO SERÃO JULGADOS EM MAIO.
O ARRASTÃO DA FREI MIGUELINHO AINDA NÃO FOI ELUCIDADO.
ALGUÉM TEM ALGUMA NOTÍCIA DO PACHECO?