Em seu blog, o parlamentar reproduz nuances de uma reunião polÃtica e familiar com o casal ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado (DEM)-senadora Rosalba Ciarlini (DEM) em BrasÃlia. Teria ocorrido em maio de 2007. Seria para comemorar aniversário da deputada federal Sandra Rosado (PSB), mãe de "Lahyrinho".
À ocasião, Carlos previa sérias dificuldades nas finanças de Mossoró. A gestão da sucessora de Rosalba, Fátima Rosado (DEM), elevara a folha de pessoal para R$ 8 milhões/mês.
Fátima ou "Fafá", como quer o marketing, recebera a prefeitura em janeiro de 2005 com algo superior a R$ 4,5 milhões/mês em folha, deixada por Rosalba Ciarlini.
Mesmo profundo conhecedor das contas públicas municipais, Carlos errou feio. Não imaginava que seus primos, a quem apoiou e apóia na prefeitura, teriam a capacidade de provocar um estrago ainda maior.
Como este Blog postou em matéria anterior, os números chegam a quase R$ 12 milhões por mês em 2009. No primeiro semestre de 2008 ficava em cima de R$ 8,391/mês. Ou seja, bate com a narrativa de Lahyrinho, extraÃda de uma conversa com o próprio Carlos Augusto há mais de dois anos.
Simplificando, a patota de Fátima quase triplicou a folha de servidores de 1º de janeiro de 2005 (quando assumiu o primeiro mandato) para os dias atuais. São quatro anos e seis meses de erosão do erário.
É preciso lembrar que existiram duas levas de demissões em seus governos. A primeira após a campanha estadual de 2006. Teriam ocorrido cerca de 300 exonerações de cargos comissionados. A segunda foi ao final do ano passado, dezembro, com quase mil demissões.
Mesmo assim a dilapidação do cofre público é frenética, desmedida, incontrolável e inconsequente.
Veja AQUI o depoimento do vereador.
Apesar de ser economista,ou quase,só sei que esteve matriculado nos tempos em que estávamos por lá,juntos,Vilmar da Vasp,Assis da Bomba,eu,Aldivon da Casa Nascimento,mas errou feio,ninguém é capaz de prever nada com relação a dinheiro,quando quem tá com a mão na massa é um Rosado.Homi,vá cagar!
É difÃcil falar o que se pensa, quando não se tem provas. Fica tudo da boca pra fora. Mas vamos lá: Sem ser denúncia, apenas pensamentos vagos de uma angustiada social rs. Mas tenho a impressão que existe uma quadrilha na prefeitura de Mossoró e que essa quadrilha pensava que os cofres públicos – que são ricos, como todos sabemos – não tinha fundos. E pegaram, pegaram mais e mais e mais, até quebrar a cidade.
Nessa hora, queria terminar a postagem como Zé Roberto.