Na iminência de assumir mandato de senador da República como representante do Rio Grande do Norte, o suplente da senadora e governadora eleita Fátima Bezerra (PT), Jean-Paul Prates (PT), comemora périplo dela por grandes empresas em atuação no solo potiguar.
Postou nessa sexta-feira (14) à noite, uma sÃntese de suas impressões nessas visitas ao lado de Fátima Bezerra e outros integrantes do grupo polÃtico que assumirá o governo estadual em janeiro.
Segundo ele, no setor produtivo tinha gente com “medo do PT” e muitos queixosos quanto à negligência de governos anteriores em relação ao desenvolvimento econômico.
Nota do Blog – ImportantÃssimo esse quebra-gelo da governadora eleita e sua aproximação do empresariado da Vicunha, Guararapes, Federação das Indústrias do Estado do RN (FIERN) etc., antes da posse. Entretanto observo paralelamente, como seu olhar e a prática de pré-governo, concentram foco na Grande Natal.
Fecharam série de conversas com empresas, muito longe do Oeste, Seridó, Agreste, Trairi, Vale do Açu etc.
Será que não existem empresas e indústrias representativas no interior, que mereçam igual atenção? Avaliem, por favor.
Existe outro RN além da Reta Tabajara – ignorado, esquecido, vilipendiado. A propósito, foi por lá onde Fátima fechou sua eleição.
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI e Facebook AQUI.
Você acha que esse senhor que vai assumir uma vaga no senado para representar nosso estado conhece o RN além da reta tabajara.
Como acreditar q o futuro governo vai se relacionar bem com a classe empresarial, se a própria Fátima, até à pouco tempo, discursava no senado criticando duramente o grupo Guararapes por promover terceirização de sua produção.
Fátima governará o RN inteiro. As indústrias não podem ficar adstritas à capital. O estado é um todo. A cobertura precisa ser generalizada, caso contrário, a balança despenca. O equilÃbrio não e feito por bondade, mas por necessidade. É bom que esse destaque seja dado para evitar um desastre governamental, sendo o alerta apreciado como contribuição de boa fé, por nós outros.