Em BrasÃlia, a inclinação do presidente eleito Lula (PT) é destinar ao diligente vice Geraldo Alckmin (PSB) uma pasta especÃfica na Esplanada dos Ministérios.
E o próprio papel de Alckmin na transição, chefiando equipe, demonstra a confiança presidencial no companheiro de chapa.
O exemplo, a princÃpio, não será seguido por Fátima Bezerra, a governadora petista reeleita ainda no primeiro turno.
Ela vai precisar se virar para acomodar tantos interesses e apoios cativados cumulativamente à sua campanha e, no segundo turno, à de Lula.
Mais do que isso: seu vice, deputado federal Walter Alves (MDB), não é equivalente em afinidade como ocorre quanto a Antenor Roberto (PCdoB), eleito com ela em 2018, mas que sobrou na chapa de 2022, por interesses superiores do PT e Lula.
Antenor é e tem sido muito mais do que vice. É um supersecretário sem pasta.
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