A Feira do Livro de Mossoró, que este ano celebra sua retomada no calendário cultural da cidade, abre suas portas nesta quarta-feira (9) com um tributo especial ao poeta Antônio Francisco. Aos 75 anos, ele será exaltado na cerimônia de abertura, que ocorrerá no “Palco das Letras” a partir das 19h30.
Desta vez, o evento será na Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).
A homenagem será conduzida pelo poeta Jadson Lima, um jovem escritor do bairro Bom Jesus, conhecido por sua conexão com a cultura popular e o lirismo que marca a poesia de Antônio Francisco. O evento, organizado pelo jornalista Rilder Medeiros, tem como destaque a parceria com a Uern, que, segundo o organizador, tem sido fundamental para a realização da Feira.
“A parceria com a Uern é o que tem viabilizado a realização do evento, ainda mais por ser dentro do espaço universitário num ambiente de leitura”, afirmou Medeiros, reforçando o papel da universidade na manutenção da feira.
Além da homenagem ao poeta mossoroense, a grande novidade deste ano é a participação expressiva de autores independentes, que contarão com um espaço exclusivo para lançamentos e encontros com o público.
Mais de 30 escritores independentes estão confirmados, nomes que podem ser acompanhados no Instagram oficial do evento.
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Alenta-me o bestunto o fator motivante de ter instigado o renomado Vate mossoroense para titular uma de suas renomadas poesias na modalidade POESIAS DO REPENTE. Modéstia
à parte, no ano de 2006 idealizei , criei e instalei, juntamente com figuras expressivas da cultura apodiense (nobres conterrâneos) a maior Instituição cultural da cidade/município a AAPOL – Academia Apodiense de Letras, em solene evento ocorrido no âmbito da Casa de Cultura Historiador Valter
Guerra, de Apodi-RN em 23 de Março de 2006. Como primeiro Presidente eleito pelos meus pares, indiquei, e foram eleitos de forma unânime para comporem o magnânimo quadro de Sócios-Correspondenterenomadoos renomados Poetas do Repente Luís Campos e Antônio Frsncisco. Conduzi-os em meu carango no horário da tarde. Durante a viagem vislumbrei um casebre de taipa abandonado, destacando-se por estar sem a porta da frente e apresentar aparência de que estava prestes a ruir, com a
estrutura “derreando” para um lado. Absorvendo o triste cenário em minha alma sertaneja, de bate-pronto chamei a atenção dos poetas e clamando: Em toda casa de taipa abandonada mora um grito de fome dentro dela. Tempos depois o
Poeta Antônio Francisco escreveu comovente poesia matuta intitulada “A CASA ONDE A FOME MORA”. (Vide vídeo no Youtube). No túnel do tempo lá se vão…