quarta-feira - 13/03/2013 - 18:36h
Jorge Mario Bergoglio

“Francisco 1º” é o novo Papa

A Igreja Católica anunciou às 20h14 (16h14 de Brasília) desta quarta-feira (13) quem é seu novo papa: o cardeal jesuíta Jorge Mario Bergoglio, 76, da Argentina.

Ele foi o escolhido para suceder Bento 16 no conclave que começou na terça-feira (12) e terminou hoje, às 19h07 (15h07 de Brasília), quando a fumaça branca tomou a praça São Pedro, após cinco escrutínios.

O nome do novo papa foi revelado após o famoso “Annuntio vobis gaudium, habemus Papam” (“anuncio uma grande alegria: temos um papa”), feito pelo cardeal francês Jean-Louis Tauran.

O nome papal escolhido pelo cardeal Bergoglio é Francisco 1º.

Na Argentina, Bergoglio é conhecido pelo conservadorismo e pela batalha contra o kirchnerismo. O prelado também é reconhecido por ser um intenso defensor da ajuda aos pobres. O argentino costuma apoiar programas sociais e desafiar publicamente políticas de livre mercado.

Bergoglio é considerado um ortodoxo conservador em assuntos relacionados à sexualidade, se opondo firmemente contra o aborto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e o uso de métodos contraceptivos.

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Categoria(s): Gerais

Comentários

  1. Wilpersil diz:
  2. Samir Albuquerque diz:

    Pô, sacanagem, era do INRI essa. Nada a ver. shuahsuahusa

  3. CALIBRE 50 diz:

    NOVO PAPA TEM CARACTERÍSTCAS LIGADAS AO FACISMO E SIONISMO VIRULENTO,COLABORACIONISTA DA DITADURA ARGENTINA,TINHA ESTREITAS RELAÇÕES,JORGE RAFAEL VIDELA,ASSASSINO CRIMINOSO DOS ANOS DE CHUMBO NA ARGENTINA!

  4. CALIBRE 50 diz:

    Novo papa já foi acusado de cumplicidade com crimes da ditadura argentina

    Arcebispo de Buenos Aires, o cardeal chegou a testemunhar em julgamento sobre a desaparição de sacerdotes

    Atualizada às 19h22

    Recém-eleito papa, o argentino Jorge Mario Bergoglio é acusado de ter sido cúmplice de crimes cometidos pela ditadura cívico-militar de seu país (1976-1983). Arcebispo de Buenos Aires, o cardeal chegou a ser convocado para testemunhar em julgamento sobre a desaparição de sacerdotes durante os anos de terrorismo de Estado.

    Em sua primeira aparição, Jorge Mário Bergoglio pediu uma oração a Bento XVI

    NOVO PAPA FOI COLABORACIONISTA DA DITADURA MILITAR ARGENTINA E DEFENSOR DO SIONISMO VIRULENTO.
    De acordo com a Asssociação Mães da Praça de Maio, Bergoglio facilitou o sequestro dos sacerdotes jesuítas Francisco Jalics e Orlando Yorio. A versão da entidade é corroborada pelo jornalista Horacio Verbistky, autor de diversos livros sobre o assunto. “[Ele] era chefe da Companhia de Jesus, às quais eles pertenciam, mas em vez de protegê-los, lhes tirou a proteção eclesiástica e poucos dias depois foram sequestrados”.
    “Ele os denunciou por estarem vinculados com a subversão e de terem desobedecido seus superiores hierárquicos”, continuou o jornalista, afirmando que a informação estava documentada na chancelaria argentina.
    Em 2011, durante as audiências do processo sobre o plano sistemático de roubo de bebês – nascidos em prisões clandestinas, durante a ditadura, e adotados ilegalmente por outras famílias, em sua maioria próximas a autoridades militares –, Bergoglio chegou a ser citado para declarar, após testemunhas apontarem que ele estava ciente deste tipo de crime.
    “Como é que o Bergoglio diz que só sabe do roubo de bebês há 10 anos?”, questionou em uma audiência Estela de la Cuadra, que apresentou ao tribunal cartas de seu pai ao arcebispo, agora papa, nos quais pedia que este intercedesse na procura por sua filha desaparecida, e de sua neta, que nasceu em um centro clandestino de prisão e tortura da ditadura.
    Segundo o depoimento de Alicia De la Cuadra, primeira presidente da Associação Avós da Praça de Maio, durante a busca por sua neta, Bergoglio teria dado a ela uma carta na qual dizia que o bispo argentino Mario Piqui intercederia no caso. Após o contato com autoridades policiais, no entanto, o bispo teria afirmado ao casal que a criança estaria vivendo com um “bom casal” e que a suposta adoção já não tinha “volta atrás”.
    Além dos indícios de cumplicidade no esquema de roubo e apropriação ilegal de menores, Bergoglio deveria declarar acerca da morte de religiosos durante a repressão. Segundo a imprensa local, em depoimento de cerca de quatro horas, o cardeal afirmou que se reuniu com integrantes da Junta Militar que governava o país – Jorge Rafael Videla e Emilio Eduardo Massera – para pedir a libertação dos sacerdotes.
    Em entrevista à televisão pública argentina, no entanto, o jornalista Verbitsky afirma que na audiência ante os tribunais, Bergoglio negou informações concedidas a ele em uma entrevista.
    Segundo a reportagem, o novo papa deu ao jornalista detalhes sobre uma ilha chamada El Silencio, no delta do Rio Tigre, que teria sido vendida em 1979 pelo episcopado argentino para a Marinha, com o objetivo de servir como centro clandestino de prisão. “[Ele] negou [perantes os juízes] fatos que eu tenho claramente documentados”, disse Verbistky.
    Em audiência sobre crimes cometidos na Escola de Mecânica da Marinha (Esma), centro de detenção clandestino da ditadura, a ex-presa e desaparecida María Elena Funes relatou que o arcebispo de Buenos Aires tinha proibido um dos jesuítas de atuar como padre na região de Bajo Flores, no sul da capital argentina, por razões ideológicas.
    Berglogio foi denunciado pela primeira vez por cumplicidade com crimes da ditadura em 1986, no livro Igreja e Ditadura, escrito por Emilio Mignone, autor defensor dos direitos humanos que teve sua filha desaparecida.

  5. CALIBRE 50 diz:

    CARDEAL BERGOGLIO FOI DENUNCIADO NA ARGENTINA POR SEQUESTROS DURANTE A DITADURA
    BUENOS AIRES, 15 Abr (AFP) – O cardeal argentino Jorge Bergoglio, um dos candidatos à sucessão e que participará do Conclave no Vaticano, foi denunciado nesta sexta-feira na Justiça por supostas ligações com o seqüestro de dois missionários jesuítas em 23 de maio de 1976, durante a ditadura, segundo uma fonte judicial do Palácio de Tribunais.
    A denúncia foi apresentada pelo advogado e dirigente de organizações defensoras dos direitos humanos Marcelo Parrilli, que pediu ao juiz Norberto Oyarbide que investigue a atuação do cardeal quando um comando da marinha de guerra seqüestrou e fez ‘desaparecer’, durante cinco meses, os dois religiosos.
    As vítimas eram Orlando Virgilio Yorio e Francisco Jalics, companheiros de Bergoglio na Companhia de Jesus, cuja congregação fazia trabalhos de ajuda social numa localidade do bairro de Bajo Flores.
    Parrilli, segundo a denúncia à qual teve acesso a AFP, se baseou em artigos jornalísticos e no livro ‘Igreja e Ditadura’, escrito por Emilio Mignone, fundador do Centro de Estudos Legais e Sociais (CELS).

  6. CALIBRE 50 diz:

    IGREJA CATÓLICA ARGENTINA AJUDOU E FOMENTOU CRIMES NOIS ANOS DE CHUMBO,COM COLABORAÇÃO EXTREMAMENTE PARTICIPATIVA DO CARDEAL BEGÓGLIO,O NOVO PAPA!
    DEUS TENHA PIEDADE DE NÓS!
    O silêncio: como a Igreja Católica ajudou a implantar a ditadura na Argentina.
    encio_como_a_igreja_catolica_ajudou_a_implantar_a_ditadura_na_argentina.shtml

  7. Francy Granjeiro diz:

    //blogdomello.blogspot.com.br/2013/03/globo-folha-estadao-veja-todos.html
    A farra do pig
    QUINTA-FEIRA, 14 DE MARÇO DE 2013

    Globo, Folha, Estadão, Veja, todos caladinhos a respeito do golpe da TelexFree, que pode movimentar R$ 1 bi
    Quando acontece uma situação como a de agora, em que a mídia alternativa vem divulgando há semanas o golpe da empresa TelexFree, que montou um esquema de pirâmide capaz de movimentar este ano R$ 1 bilhão……….
    Vão lendo

  8. Francy Granjeiro diz:

    Bergoglio ou Imbróglio????
    Novo Papa é acusado de sequestrar bebês e jesuítas durante ditadura

    Novo papa é associado a sequestros de jesuítas e bebê durante ditadura argentina. Cardeal se orgulha de amizade com um dos comandantes da Junta Militar que em sete anos deixou 30 mil mortos.

  9. CALIBRE 50 diz:

    Papa Francisco e a sangrenta ditadura militar
    Os vínculos de Francisco I, o novo papa, com a ditadura militar da Argentina. Denúncias e documentos apontam que Cardeal Bergoglio colaborou com os anos de chumbo daquele país
    Não é de agora que a imprensa argentina e internacional repercute o envolvimento do cardeal Jorge Mario Bergoglio, hoje eleito Papa, com a sangrenta ditadura militar que assassinou dezenas de milhares de argentinos e violou os direitos de outros tantos. Abaixo, reunimos um apanhado de registros que revelam a proximidade do agora Papa Francisco com o mais cruel e nefasto período da história recente da Argentina.
    O cardeal Bergoglio e os trinta anos do golpe na Argentina
    Eis de novo em evidência a Igreja católica da Argentina, uma das mais conservadoras, senão reacionária da América Latina e cuja cumplicidade durante os atrozes anos da ditadura militar, entre 1976 e 1983, escandalizaram o mundo.
    Quem traz para a superfície a memória daquele período nefasto, cravejado de 30 mil desaparecidos, é Horácio Verbitski, jornalista e escritor argentino que foi nestes 22 anos de democracia um dos mais próximos companheiros das Mães da Praça de Maio.
    Agora, com Kirchner, o vento mudou e são disse Verbitski “ao menos 200 os militares na prisão” e 1.400 as causas judiciárias pela violação dos direitos humanos. A notícia é do Il Manifesto, 10-5-06.
    Segundo o Il Manifesto, Verbitski é autor de quinze livros, entre eles O Vôo que relata o testemunho do capitão da marinha Adolfo Scilingo sobre os vôos da morte, nos quais detentos vivos eram jogados dos aviões no Rio da Prata.
    Agora, Verbitski – afirma o jornal italiano – lança na Itália o seu livro A Ilha do Silêncio no qual desenvolve uma implacável acusação contra o papel da Igreja na ditadura argentina.
    Em A Ilha do Silêncio, que se lê como um romance de fato e atroz, diz o Il Manifesto, comparecem todos os nomes notáveis da Igreja na Argentina, os cardeais Caggiano, Aramburo e Pimatesta, os bispos e vigários castrenses Tortolo, Bonamin e Grasseli, e o habitual núncio Pio Laghi. Mas também o nome do atual cardeal Jorge Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires, que poderia ter se tornado o primeiro papa latino-americano no conclave após a morte de Wojtyla, vencido por Ratzinger.

  10. Fabio diz:

    Seria bom se os caros amigos que colocaram em forma de comentários essas reportagens da mídia fossem antes dá uma olhadinha, no que Dom Eugênio Sales e outros bispos do Brasil falavam, sobre como a igreja na Argentina agiu silenciosamente e de forma eficaz durante a ditadura, para os desinformados que foram buscar inspiração em matérias baratas.. informo que durante as ditaduras Brasil/Argentina/ Chile, havia uma especie de cumplicidade entre muitos bispos desses países, o próprio Eugênio Sales que tmbm foi acusado de ter ligações com militares, mantinha uma bela e secreta forma de salvamento de militantes dos movimentos populares com religiosos argentinos. Quando algum Brasileiro se via ameaçado pelos militares, o religioso o enviava para Buenos Aires e os religiosos locais os encaminhavam para o Chile, o mesmo fazia os religiosos Argentinos, quando algum militante deles se via perseguidos, a arquidiocese de Buenos Aires o enviava para o Rio e as autoridades eclesiásticas do Rio os encaminhavam para os EUA, Europa ou conseguiam empregos par eles. Uma vez Eugênio Sales disse em uma entrevista que tais atividades e o silencio de muitos religiosos do Brasil e da Argentina, salvou a vida de mais de cinco mil militantes. Mais vale um religioso calado e atuante silenciosamente do que um religioso falando merda e tornando-se tmbm perseguido por um regime.

    Pena que ao invés de pesquisarem a fundo no vasto mundo da net, muitos escolhe apenas reproduzir e tornar verdade a primeira besteira quem leem.

  11. Marcos Pinto. diz:

    Será possível que a Igreja Católica só escolha Papas com máculas em suas vidas pregressas ? O Bento que não é mais VI tem o estigma de ter sido soldado nas tropas hitleristas durante a II Guerra Mundial, tendo, inclusive, sido preso, e solto após o término da mesma, quando ingressou no Seminário e ordenou-se clérigo. Bento mudou a Constituição que rege a Igreja Católica inserindo no texto a novel modalidade de PAPA EMÉRITO, o que lhe dá direito de usar todas as prerrogativas Papais como residir no Castel Gandolfo e ter guarda particular, além de outras mordomias. Este FRANCESCO traz o emblemático perfil de ter colaborado com a ditadura militar argentina durante as truculentas décadas de 1970 a 1980. Lastimável, pois.

  12. Marcos Pinto. diz:

    RETIFICANDO a primeira postagem: …Só escolha PAPA com máculas…..

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