A “boiada” estourou.
A saída do PMN do apoio e da coligação (veja AQUI) que endossa a candidatura à reeleição do prefeito “Francisco”, o Francisco José Júnior (PSD), é o sinal de que o pior ainda vem por aí.
Outros dos 13 partidos remanescentes da ampla aliança interpartidária em torno de Francisco discutem igual decisão. Seus candidatos a vereador estão sendo contaminados pela majoritária e há tempos estão o exorcizando.
De hoje para amanhã teremos mais novidades – ruins – no governismo municipal.
É uma metástase anunciada e que tende a se confirmar.
Francisco, o Francisco José Júnior, terá que decidir se continua candidato para vivenciar um vexame homérico ou retira sua candidatura para ficar menos feio. Aí, é priorizar fim de mandato mais digno, se for possível.
É uma questão de bom senso, se é que sobrou algum em si e nas escassas pessoas que o cercam e são suas “conselheiras”.
Mesmo antes da campanha ter começado já estava fora do páreo. Com a disputa em andamento, esse desenho tem-se confirmado (veja AQUI o que comentamos).
Vaidade doentia e incapacidade de fazer leitura pragmática da conjuntura, o levaram a enfrentar uma jornada eleitoral em condições microscópicas de êxito (veja AQUI como tínhamos antecipado o desastre).
Rosalba Ciarlini (PP) e Tião Couto (PSDB) disputam efetivamente a Prefeitura de Mossoró.
Ponto.
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Carlos com esse texto você demonstra cada vez mais ser um professor da política do Rn e em especial a de Mossoró. Teimosia em política “mata” ou deixa liso pegando verniz. É hora de Francisco entregar a PMM a quem legalmente estiver habilitado e ir visitar seu colega “PAPA FRANCISCO ” no vaticano, juntamente com sua família.
Vai voltar feliz e preparado para encerrar com um mínimo de dignidade o seu mandato.
Como o slogan é “recuar jamais”, fica difícil para “Francisco” pavimentar uma sobrevivência politica, se ele acha que tem “capital politico” deixe ele ver depois que sair da prefeitura.
Oh vida cruel!!!!!
Nesse ”ramo comercia e industrial”, a coisa funciona assim:
Ao primeiro sinal de vazamento de água no barco, nenhum dos ocupantes tenta consertar o estrago (em muitos casos, passivo de conserto). A meta é todos pularem fora e embarcarem imediatamente no barco do adversário e, chegando ao lá ou ate mesmo antes disso, procuram saber se há dinheiro e cargos disponíveis para todos (extensivos aos familiares) que pularam fora do…barco.
E assim caminha o ”ramo comercial e industrial” mais ridículo e sujo do país tupiniquim.