A fruticultura, uma das alavancas da economia do RN, é a área mais afetada até o momento, com a crise econômica mundial. Não por acaso.
Seu alto endividamento e transação com o dólar, em exportações, a levam para instantâneo aperto. E o quadro não deve melhorar a curto prazo.
Um exemplo do caos que se generaliza, como metástase, é a poderosa Nolem. Com 60% de capital estrangeiro (origem irlandesa), há pouco tempo esse grupo viu despencar o valor de suas ações na Bolsa de Londres (Inglaterra).
A holding da Irlanda viu suas ações caíram de 400 milhões de Euros para números em torno de 120 milhões.























Os problemas enfrentados,hoje,pelos fruticultores da nossa região,estão enraizados desde muito antes dessa tal crise mundial atual,de 2004 até os dias de hoje a quebradeira vem em efeito dominó,passando desde a monocultura à má gestão,os “meloeiros”,uma grande ‘leva’ deles,já começa a gastar por conta,logo após,plantar a semente no chão e a cultura de melão não é brincadeira,ferra-se quem pensar o contrário.Quem geriu bem seus negócios e/ou diversificou,não vai tão mau.