A manjada transferência de recursos públicos para fundações, muitas delas ligadas a vereadores, ex-vereadores e cabos eleitorais desses, pode estar com os dias contatos.
O Ministério Público abriu o olho. Os olhos, para ser preciso.
Em ano eleitoral, a farra dos convênios chega a nÃveis assustadores e acintosos, sob o propósito de apoio às entidades tidas como filantrópicas e de utilidade pública. Sem que haja necessidade de qualquer esforço, é fácil perceber que o funcionamento delas – com exceções rarÃssimas, é sazonal.
Sempre em ano de eleições, essas entidades resolvem descruzar os braços.
Mossoró se não existisse precisaria ser inventada.
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