Denominado de "G-6", o grupo dos maiores produtores de sal do país tenta formalizar oligopólio mais fechado. Porém sofre resistência.
A discussão arrasta-se há algum tempo e uma nova rodada de negociação deve acontecer no Rio de Janeiro nas próximas semanas.
No G-6 aparecem os grupos Henrique Lage-Líder, Diamante Branco, Salinor, Cimsal, F.Souto e Norsal. Juntos eles respondem por mais de 70% da produção de sal marinho do país.
O temor dos pequenos e médios produtores-moageiros é de serem "engolidos" por acordos de cima para baixo.
Depois trago mais detalhes.
Quando se trata de coisas daqui,os nossos empresários,só enxergam o seu quintal,deviam pensar “macro” e se preoculpar com o “Doiodo Cocaleiro” da Bolívia,talves eles não tenham conhecimento,de que na Bolívia,tenha um deserto de sal,no planalto boliviano,chamado de SALINA UYUNI, o maior deserto de sal do mundo,12.000 Km²,aproximados 64 bilhões de toneladas,com uma camada de 120 metros de profundidade,e,jé que as salinas daqui são fechadas ao público,lá o governo fatura com a presença de 60.000 turistas ao ano.Babem!
É mesmo, os empresários de Mossoró têm uma visão míope para negócios…