Vejo na imprensa do RN uma entrevista do senador Garibaldi Filho (PMDB), que me deixa perplexo. Sinceramente. Francamente.
Para ele, cotado para assumir novamente a presidência do Senado em crise, acatar o retorno é "suicídio político".
Garibaldi sempre gostou de pegar tudo pronto.
Desde que perdeu as eleições de 2006 para Wilma de Faria (PSB) que ficou ainda mais ressabiado e matreiro.
Para renovar o mandato ao Senado, ele é quem mais torce por um "acordão". Quer reinventar a democracia, transformando-a num sistema sem disputa.
Francamente.
Qualquer político deve se sentir orgulhoso e realizado com a missão de comandar o Senado, uma Casa de larga tradição e enorme poder.
Se o "poleiro" está sujo, por que não limpá-la? Por que não contribuir com essa tarefa?
Ou o senador se sente moralmente incapaz disso?
Sostô – como diria um legítimo sertanejo potiguar, incrédulo diante desse tipo de declaração.























Carlos faz tempo que Gari deixou de ser politico. Hoje ele é Humorista e dos bons.