O presidente do Congresso Nacional, Garibaldi Filho (PMDB), é um poço de mágoas quando o assunto é hipotético entendimento com a governadora Wilma de Faria (PSB). Não mostra ânimo.
Para ele, é muito difícil esticar o acordo político-partidário com a governante, depois de recentes declarações em que ela o teria diminuído. Constrangeu-o. “Não estou disposto simplesmente a voltar”, disse. “A não ser que ela volte atrás”, condicionou.
Garibaldi considerou que as afinidades com o DEM do senador José Agripino, de quem foi adversário pontual na sucessão natalense, são hoje muito maiores. “Minha presença na posse da prefeita Fafá Rosado (DEM) já ocorreria”, destacou ontem, quinta (1º) quando chegava à solenidade em Mossoró.
Em seguida complementou, que ao lado dos senadores Agripino e Rosalba Ciarlini (DEM), prestigiar a prefeita ficou mais importante.
SENADO
“Irreversível”. É assim que Garibaldi Filho dimensiona sua postulação para continuar presidindo o Senado. Esses primeiros dias do ano novo são decisivos, admite. “Minhas férias são de uns dias”, mediu.
Garibaldi avaliou que “a partir do apoio do PMDB”, as suas chances “são boas”. Contudo, a ordem é não ensarilhar armas. Nada de descanso.























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