Quem fez a opção pelo reveillon em Tibau e adjacências pagou caro pela escolha. Houve pane na energia, congestionamentos quilométricos e inúmeros outros transtornos. Ou seja, nenhuma novidade. Deve ser um caso típico de masoquismo. Freud explica.
A idéia de que Mossoró é uma cidade turística outra vez não suportou um teste simples: foi quase impossível se fazer uma refeição em restaurante, bar, boteco ou moquiço no dia 31 de dezembro e no dia 1º de janeiro na cidade.
O fisiculturista José Maria Dantas, meu querido amigo “Baiano”, 70, prepara-se para ser homenageado em Natal. Ele é mossoroense e nessa idade continua com prática diária de esporte, levantando peso e “saradíssimo”. Falta Mossoró reconhecer esse valor, que cultua a saúde e é um exemplo de dedicação.























Eu acho é pouco,ainda me chamam de doido,por gostar de Tibau,exatamente ao contrário dos que hoje por lá estão: com chuva,de preferencia muita,e em meses pós carnaval e etc.Homi,vá cagar!
Se Tibau (incluindo os mossoroenses frequentadores) fosse uma cidade séria, de gente séria, não permitiria aquela falta de respeito que é a “casa de shows” Arena. Um cercado no meio de um descampado, … e só. Deve ser pra botar a boiada dentro. Se esses cidadãos se dessem o mínimo de respeito, eles boicotariam qualquer evento nesse galinheiro.