Não são boas as notícias que recebo quanto à saúde e tratamento recebido pela repórter social Ivonete de Paula (Gazeta do Oeste). Ela sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) na quinta (3). Depois da estada hospitalar está convalescendo em casa. Torço e oro. Não sei se é muito. Mas tentarei fazer mais. A baixinha merece.
Olha só que notícia excelente estou a receber, repassando-a: a Potyran, concessionária da marca automotiva "GM" (Mossoró, Caicó e Currais Novos), é pela sétima vez consecutiva "Padrão A". O que isso significa? A loja controlada por meu querido Rútilo Coelho, empreendedor nato, alcança reconhecimento da clientela e da montadora. Excelência. Vibro com isso. Acho é pouco. Que venham mais títulos.
Meus pêsamos – não obstante o atraso, à família do cardiologista Afonso Henrique. Seu pai, Francisco Mendonça, faleceu no sábado (12), sendo sepultado no domingo (13) em Mossoró. Que descanse em paz! Merece.
Meu agradecimento à equipe da "FM Universitária" (103.3). Nathália Rebouças, Carlos Lima, Edinaldo Moreno e Edmaire Araújo deixaram-me à vontade na terça (15), ao meio-dia e meia. O programa "Ponto de Encontro" ouviu-me sobre a ascensão dos blogs e a relação dessa nova ferramenta de comunicação com os chamados veículos convencionais.
Amigo Carlos, é do melhor, o conteudo desta rotineira página eletronica mantida por voce e tão bem postada por seu cérebro brilhante. Quero aqui deixar o meu registro e dizer que se tem algum motivo nesta cidade para se comemorar, emancipar ou vivificar dou o meu motivo: esta colunoca denominada Coluna do Herzog – se não me falha a memória dos registros mais que importantes, uma homenagem a Vladimir Herzog, jornalista ligado ao comunismo na época da ditadura militar, símbolo de um período nebuloso em que fazer jornalismo era o mesmo que jogar sua própria vida a sorte, quero dizer, morte, desafiando o poder e os poderosos . Parabenizo todo e sempre o conteúdo, suas colocações e digo que em Mossoró esta coluna é SIM um símbolo de resistência, não é só Lampião – a todo custo e momento comemorado, lembrado e até mesmo quase que $antificado, particularmente pelo erário público. Onde $$$$ cifras e mais cifras são acumuladas e posta num único espetáculo que leva quase que um ano e meio para ser encenado. Muito bem, finalizo minhas palavras dizendo que fazer jornalismo desse modo,- virtual e ter em sempre muitos comentários em forma de registros e ou visitações de leitores e leitoras desta terra, deste Brasil é a maior alegria que um jornalista pode sentir.
Ontem senti muita falta de suas postagens. Tenha certeza, meu dia foi diferente, ficou sem conteúdo. VOCÊ É MUITO BOM RAPAZ!
Obrigada pela nota, Carlos. A entrevista no Ponto de Encontro foi simplesmente sensacional. Só um detalhe: Meu nome é Edmairy (com Y no final). Até outra vez. Fique com Deus.