É o que constatou a pesquisa Consult, divulgada ontem por este Blog.
A sondagem foi realizada entre os dias 10 e 14 de fevereiro deste ano, ouvindo 600 pessoas, com margem de erro em cima de 3,5%.
Claro que é desconfortável a avaliação feita pela sociedade em relação ao governo. Mas já foi pior.
Esse mesmo instituto realizou idêntico trabalho em fevereiro do ano passado, identificando uma repulsa à administração da ordem de 67,5%. Portanto, num comparativo com essa pesquisa anterior, está menos ruim.
Porém é nítido que a performance governamental é ainda desconsertante e em praticamente todas as camadas sociais.
O webleitor pode me perguntar: Há condições de reverter esse quadro?
Há tempo, existem meios. Falta substância. Ninguém faz omelete sem ovos.
O que levou a gestão da enfermeira Fátima Rosado ao ocaso não foi qualquer crise econômica, tisunami ou perseguição política.
Primeiro de tudo, qualquer pessoa medianamente bem-informada sobre as coisas de Mossoró, sabe, que Fafá não manda em nada, em patavina. É figura decorativa em seu próprio governo.
Sua gestão foi entregue ou assumida por seu irmão menor, Gustavo Rosado (PV), que nunca tinha administrado coisa alguma, além de uma butique e um boteco, entre os anos 70 e 80. Ambos quebraram.
De repente, virou prefeito de fato. Como? Eis uma pergunta difícil de ser respondida, ainda mais quando se sabe que entre seus irmãos existem nomes proeminentes como financistas, empresários etc.
Como melhorar se a essência é a mesma?
Daqui para frente, essa facção se própõe a diminuir o estrago e aproveitar o tempo que resta para a tarefa primordial a que se propôs, olhando pro próprio umbigo.
Gerenciar os destinos de Mossoró não chega a ser a prioridade.
Vai passar sem deixar saudades, mas levando mais do que boas lembranças do poder que caiu do céu, literalmente.
Veja AQUI a primeira postagem sobre a reprovação do governo;
Veja AQUI a segunda postagem sobre a reprovação do governo.
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