Além da aprovação – praticamente certa – do aumento da alíquota previdenciária do estado de 11 para 14% (veja AQUI), em sessão que deverá acontecer na próxima terça-feira (19), na Assembleia Legislativa, o governo Robinson Faria (PSD) tem outros “remédios amargos” prontos.
Há possibilidade de retorno dos projetos de lei – mensagem 151 e mensagem 148 – à Assembleia Legislativa, que tratam do subsídio único e do teto salarial do servidor.
Em outubro, em viagem à Europa onde acompanhou a canonização dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, primeiros santos da Igreja Católica do Rio Grande do Norte, Robinson deixou com o vice-governador Fábio Dantas (PCdoB), a missão de entregar as mensagens à AL.
Devido a pressão de sindicatos e falta de maior apoio da base parlamentar, acabou recuando e pedindo os projetos de volta (veja AQUI).
Mas o assunto não está encerrado.
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A hora de dar o troco a esse governadorzinho chinfrim está ali, bem pertinho, no próximo ano, o qual seguirá célere no mesmo rumo dos que optaram por chancelar o golpe contra a Presidenta Dilma. O próximo ano serão eleitos o cara Lula Brasil e a Fátima Bezerra. É muita cretinice e mau caratismo desse sacripanta governador que, além de surrupiar os mais de dois bilhões dos recursos do antigo IPERN (Instituto de Previdência do estado) ainda ousa jogar na cara da sofrida classe dos funcionários um insano e inconcebível aumento da contribuição previdenciária. Isso só aumenta o fosso de antipatia que o separa do povo potiguar. É achar ou mesmo ter a certeza de que o povo tem memória curta. Mas não é bem assim. Essa praga daninha de nome Robinson tem que atentar para o fato de que a parte mais sensível do corpo humano continua sendo o bolso. Daqui das lonjuras de Manaus envio um forte abraço a todos os webleitores desse conceituado e celebrado blog.
Deus lhe ouça.
Obrigado pela parte que me toca.
A proposito, o cara vai se eleger aonde? Na Bolívia ou na Venezuela?
Poderia adotar os seguintes remédios: corte de no mínimo 70% no salário do governador e de todos os cargos comissionados, e de todos os deputados e também comissionados da assembléia legislativo (se todos ali ganhassem 1 Real, por mês era muito dinheiro para o que efetivamente produzem a favor do estado), pedir devolução imediata dos mais de 500 milhões em caixa do TJRN, cessar imediatamente o pagamento da mensalidade do estádio Machadão. E por aí vai, mas como só quem leva chibatadas são os funcionários públicos, essas medidas essenciais jamais serão feitas a favor do nosso manco elefante.