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terça-feira - 21/12/2010 - 14:53h

Governo “Fafá” começa a sofrer maior esvaziamento

O governo da prefeita de direito de Mossoró, enfermeira Fátima Rosado (DEM), deve passar por alterações compulsórias.

É um misto de "desrosalbização" e situações pontuais, que levam o governo à mudança.

A situação não é cômoda para o líder dessa facção política, o agitador cultural Gustavo Rosado (PV), chefe de Gabinete da irmã. Simplesmente não existem quadros aos ajustes e ainda mais que atendam às exigências da gestão.

A mistura do amadorismo político-administrativo da cúpula do governo com a escassez de peças promete dois anos nebulosos pela frente, à gestão de "Fafá".

Até aqui, a gestão Fafá funciona praticamente a quatro mãos: com Gustavo e seu lugar-tenente, o secretário da Cidadania e espécie de guru, Chico Carlos (PV). A prefeita costuma aparecer na foto e normalmente sempre mostra alheamento quanto ao que ocorre na prefeitura, isso quando se consegue algum depoimento seu.

A desrosalbização acerta em cheio um dos escassos setores da prefeitura, de reconhecido bom funcionamento: a Secretaria de Desenvolvimento Territorial, com a engenheira civil Kátia Pinto, prestes a ir para o Governo Rosalba Ciarlini (DEM)  no Estado.

Além dela, é provável que saia o secretário do Desenvolvimento Econômico, Nilson Brasil.

O ex-gerente da Agricultura Gilberto Jales já foi confirmado para a  Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e de Apoio à Reforma Agrária (SEARA). Ele atualmente presta consultoria à Prefeitura de Mossoró.

Outros nomes podem se afastar da prefeitura.

Já o caso do bancário aposentado e ex-vereador Lupércio Luiz de Azevedo é de ordem particular. Ele não é rosalbista, mas tende a sair da Gerência de Esportes.

Na Gerência da Agricultura o advogado Èdson Oliveira, outro não-rosalbista, distanciou-se desde o período de campanha eleitoral para coordenar trabalho à reeleição do deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM), marido de Fafá.

* Em seguida veja mais detalhes sobre essa situação que se forma, com componenes históricos.

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Categoria(s): Blog

Comentários

  1. Daniel Santos diz:

    Fala-se na saída de cinco secretários, as ordens são esvaziar, enfraquecer, arrasar administração. O que acontece na câmara também faz parte da estratégia de sitiar a patota…

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