A grita é quase geral. De Natal a Mossoró.
Como é difícil entrevistar um secretário municipal da Prefeitura de Mossoró.
“Não pode”, “está ocupado”, “está com agenda cheia”, “depois retorna”… são as evasivas mais comuns.
Também é quase impossível se fazer uma entrevista sem restrição de assunto, com a prefeita mossoroense Rosalba Ciarlini (PP). “Qual o assunto?” – questiona-se de forma inquisitiva.
Raros órgãos de imprensa conseguem esse feito de ouvi-la. Quem obtém sucesso já sabe a regra: evitar perguntas desagradáveis à governante.
Nem favor nem generosidade
O governo municipal e seus atuais agentes públicos talvez não saibam, que prestar contas de suas atividade é um dever, algo compulsório, não um favor ou generosidade.
Se não tem o que falar, talvez não tenha o que mostrar ou precise esconder algo. É o que deduzimos.
Enfim, saudades de outros tempos. Tempos de Cláudia Regina (DEM), o próprio Francisco José Júnior (sem partido) e o “velho” Dix-huit Rosado, só para lembrar alguns.
Talvez lá adiante queiram e precisem falar e existam poucos interessados em ouvi-los. Por enquanto, todos fogem de entrevistas como o diabo da cruz.
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Seus colegas com raríssimas exceções sempre irão sempre abrir seus meios de comunicação pra Rosalba e outros, basta p muitos um abraço. Claro que vc os conhecem.
Arre-égua! Será? que ‘Os Donos do Poder’ – alusão à Obra de Raymundo Faoro – em Rosadolândia não sabem que:”Queiram ou não queiram, os que se consagraram à vida pública, até à sua vida particular deram paredes de vidro.”Rui Barbosa, em ‘A imprensa e o dever da verdade’