A Grande Natal, apesar da presença da Força Nacional e alguns setores ainda da PolÃcia Militar atuando nas ruas, viveu madrugada de assaltos, roubos de veÃculos, arrombamentos de lojas e arrastões.
O “aquartelamento” da PolÃcia Militar desde o inÃcio da semana tem trazido muitas preocupações para o setor produtivo e cidadãos em geral.
Cerca de 36 veÃculos foram roubados em pouco mais de 12 horas na Grande Natal.
A Guarda Municipal é que foi acionada pela Prefeitura do Natal, para fazer patrulhamento em áreas de maior adensamento comercial.
Ainda hoje (quinta-feira, 21), devem chegar mais 70 homens da Força Nacional, conforme solicitação do governador Robinson Faria (PSD).
Paralelamente, não há sinalizador de arrefecimento do movimento de paralisação dos militares, além da PolÃcia Civil com sua “Operação Padrão”.
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Ninguém tem espÃrito público nesta terra de MacunaÃma, onde tudo soa profundamente hipócrita, a começar pela postura das polÃcias. Ora, se o direito de greve não lhes é facultado para que então polÃcias precisam de sindicatos? Para programar “aquartelamentos”? Para jogar parado é que não é.
Embora saibam não terem direito de greve, mesmo assim a fazem descaradamente em flagrante prejuÃzo da ordem pública e do bem-estar do cidadão-contribuinte que lhes remuneram.
Ninguém é obrigado a permanecer em emprego nenhum, principalmente quando o patrão é mau pagador e não oferece condições dignas de trabalho. Peçam o boné e vão para as ruas empreender, gerar empregos ou fazer politicagem barata. Caiam na vida real.