sábado - 07/07/2007 - 20:26h

Greve continua por falta de credibilidade da governadora

O "xis" da questão na paralisação dos professores da Uern, que ultrapassa a casa dos 60 dias, é a desconfiança (veja matéria abaixo).

A governadora não tem credibilidade perante os docentes, em face de descumprimento de acordos em vezes anteriores.

Daí a manutenção da greve. 

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Comentários

  1. Fábio Lúcio diz:

    Carlos, até agora não vi (ou li) nenhuma nota contando o que realmente aconteceu na última assembléia realizada pelo docentes da UERN. A greve não continua por falta de desconfiança no governo, desconfiança essa que até existe e é justificada. Mas sim, pela mesquinhez de alguns grupos que se dizem “políticos”, mas na verdade não são nada além de pseudo-anarquistas e oportunistas. Deu-me ânsia de vômito quando certa professora da FAFIC (se é que se pode ditar tal título a mesma), ao se constatar que os votos para se manter a paralisação ultrapassavam os contrários, pulava no meio dos “estudantes” como se tivesse ganho um pleito eletivo de alta patente. Na minha visão, palhaçada e ridicularismo (se é que existe essa palavra) da classe docente, mas essa é minha visão. Quanto a manutenção da greve, esta se deu porque os pseudo-anarquistas teimam em exigir o imediatismo de decisões já tomadas e que não podem ir a frente agora, como o restaurante universitário, além de querer obrigar a Universidade a fazer papel de prefeitura, como é o caso do circular gratuito, reinvidicação que a reitoria prometeu tentar viabilizar. Não sou defensor do reitor, nem muito menos de oposição a ele. Prefiro me colocar a favor da UERN, coisa que muitos não fazem e nem ligam para o futuro da nossa universidade. Parabéns pelo trabalho e abraços.

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