Teve final previsível e antecipado até por nossa página ainda semana passada (veja AQUI), a assembleia geral unificada promovida à manhã desta segunda-feira (26), no Teatro Lauro Monte Filho, por quatro sindicatos. A greve geral que deveria ocorrer hoje foi cancelada por absoluta falta de apoio dos servidores municipais, de Mossoró, além da perda do objeto (razão) para o movimento.
No dia 19 passado, quatro entidades sindicais anteciparam que haveria a greve geral: Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM), Sindicato dos Servidores da Saúde de Mossoró (SINDSSAM), Sindicato de Guardas Municipais do Estado do Rio Grande do Norte (SINDGUARDAS/RN) e Sindicato dos Agentes de Transito e Transportes Públicos de Mossoró (SINDATRAN).
O motivo principal para a greve era pressão para retirada pelo Executivo do Projeto de Lei Complementar 17/23, que tratava de mudanças no Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Mossoró e das Fundações Públicas Municipais. O projeto foi aprovado, virou lei e até mesmo a oposição que liderou essa mobilização, votou em emendas que consolidaram a matéria (veja AQUI).
Caminhada
A compensação do sindicalismo, para não terminar a assembleia de hoje sem algo ‘concreto’, acabou sendo a decisão de fazer um ato unificado na próxima sexta-feira (30), com caminhada pelo Centro da cidade.
Já o pessoal da enfermagem endossou parada de dois dias, 29 e 30 de junho, como parte de um movimento nacional e não específico de Mossoró, pelo Piso Nacional da categoria.
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