Conversando com um grupo de professores da Uern, eles admitem que está difícil um entendimento para acomodação de seus interesses pecuniários.
O cenário não é animador. E não é mesmo. Procedimento aberto pelo Ministério Público, identificando que o Estado está ultrapassando o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) torna o diálogo quase intransponível.
O próprio Estado tem discurso à mão, para dizer um basta à greve na Uern. Não tem como pagar o pretendido.
É esperar para ver.
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