O agitador cultural Gustavo Rosado, "prefeito de fato" de Mossoró, terá que fazer reparos em mais uma manobra de efeito duvidoso que comandou. A Câmara, apesar de governista, não é "fafaísta".
A intervenção do deputado federal Betinho Rosado (DEM) e do seu irmão, o ex-deputado estadual Carlos Augusto (DEM), levaram Claudionor dos Santos (PDT) – veja postagem abaixo – à presidência da Câmara de Vereadores. Gustavo não quis ficar à margem e endossou-a com vigor. Terminou como coadjuvante.
A crença de Gustavo, chefe de Gabinete da prefeita Fafá Rosado (DEM), era de que sendo o "pai" da vitória de Claudionor, teria o vereador e a Casa nas mãos. Não é bem assim.
O problema do chefe de Gabinete, que vem a ser irmão da prefeita, é não ser mesmo do ramo. Ele e sua patota. Repito.
Além disso, empavonado com o poder e com a movimentação de mais de R$ 30 milhões/mês, acredita que pode e sabe tudo. Infantilidade.
Esse modelo centralizador e onipotente não cabe a Gustavo, imberbe em política. Soterrado por obrigações que resolveu assumir, por não confiar em ninguém, termina por meter os pés pelas mãos.
Política é ciência. Ele confunde com peça mambembe. É esforçado, reconheçamos. Só que definitivamente não é do ramo. Volto a repetir.
Até aqui, o agitador cultural só tem mostrado competência na escolha do laquê da prefeita, lantejoulas do Chuva de Balas e no favorecimento a uns poucos amigos. Quanto compadrio.
O resto é balela abundantemente fabricada pela imprensa autárquica. Ele, como tantos outros dessa espécie, vai passar.
Gustavo jamais será lembrado como administrador público ou político. Não é uma coisa nem outra.
Seu lugar é mesmo como marca: o "Sal Gustavo". Há mais de 40 anos, ele dá nome a esse produto fabricado por empresa de sua família. Pelo menos aí tem garantia de algum refino, conteúdo e conceito.
Em seu caso, aconteceu uma condenação prévia. Sem mesmo olhar para trás, virou estátua de sal, como a mulher de Ló. Parece que ao definirem-no para receber essa homenagem ainda criança, revelavam uma premonição inconsciente: o menino iria deixar muito estrago atrás de si.























Senhor Jornalista, nada mais oportuno que este comentário (matéria) acerca da estátua de sal, apenas, ouso me permitir fazer alguns comentários acerca do mesmo. Os dirigentes da Empresa que prestaram a homenagem colocando a marca ( SAL GUSTAVO). muito competentes por sinal, nunca conseguiram fazer esta marca despontar ( como era desejo deles ), no Brasil, sntes pelo contrário, a marca mais valiosa e quase única da aludida Empresa, chama-se SAL RN, produto vendido em muitos países.
O agitador cultural, não serve nem para marca de SAL e mais, só olha para trás para pedir desculpas, pois, está servindo aos acólitos de costas. Coisas da vida, choque de opiniões, fazer o que????? – pobre FAFÁ e pobre Mossoró. O TEMPO É O SENHOR DAS RAZÕES.
Carlos:
O seu artigo esta perfeito, o Gugu Rosado esta achando que a prefeitura é um grande palco de teatro de circo. Com todo o respeito aos artistas de circo. Ele ta transformando essa administração em uma confraria de incompetentes gestores públicos.
“…Até aqui, o agitador cultural só tem mostrado competência na escolha do laquê da prefeita, lantejoulas do Chuva de Balas e no favorecimento a uns poucos amigos.”
Que hilário !! kkkkk
Concordo plenamente