Titular da Diretoria de PolÃcia do Interior (DPCIN), o delegado Clayton Pinho admite que o sistema de Segurança Pública do RN foi assumido em situação desoladora. Mas há ótimas notÃcias e alento. Nem tudo está perdido: há um sopro de esperança e ação.
Em conversa com o Blog, Pinho exalta o destemor e dedicação da secretária da Segurança e Defesa Social, Kalina Leite, nessa operação, além da prioridade imposta pelo governador Robinson Faria (PSD).
Os números da deficiência na PolÃcia Civil ainda assustam, reconhece. Entretanto, “a casa começou a ser arrumada”, diz.
Clayton Pinho adianta que 15 picapes S-10 e 120 Gol (1.6) estarão sendo disponibilizados em poucos dias à PolÃcia Civil. A restruturação das delegacias passam pela chegada de 400 PC’s (computadores de mesa) e impressoras. Reformas fÃsicas dos prédios começam a ser planejada a partir da capital.
Vem por aà outra novidade: implantação gradual e sistêmica do “Inquérito Virtual”, um programa que coloca todas as delegacias em rede, agilizando informações e fechando o cerco à delinquência.
Essa modalidade de software (programa) existe em outros estados, com excelentes resultados.
Concurso
Ele também ilustra que “as diárias estão em dia, estimulando o pessoal”, e novos escrivães, delegados e agentes vão estar prontos no segundo semestre. “Eles passam por curso de formação. São 29 escrivães, 50 delegados e 100 novos agentes”, relata.
Cogita-se outro concurso para 2016, “mas que só terá quantidade de vagas definidas quando avaliarmos as condições do Tesouro, o que é tratado pelo governador, secretária e setores ligados à s finanças do Governo”, explica ele.
Clayton Pinho evita ufanismo. Pés no chão quanto à s dificuldades. O déficit de profissionais que se ampliou, há vários anos, continua grande “e não será coberto em curto e médio prazos”, avisa.
– PrecisarÃamos de 5.400 integrantes. Hoje, temos cerca de 1.400. É como se a PolÃcia Civil estivesse em permanente greve – dimensiona.
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É bom lembrar que o governo desastroso de Rosalba, devolveu dinheiro por falta de planejamento e equipou a policia com baladeiras. Arma letal de grande poder fogo diante do armamento dos marginais.
“há um sopro de esperança e ação.” A esperança já foi tanta que começa a desbotar. Agora, a ação , essa sim, vem despertar a esperança. Muito bem.
Claiton é o homem certo na hora exata. Profissional comprometido ao extremo com a instituição, tem provado que é possivel avançar, mesmo diante do caos estrutural. A postura dele é que nos trás um sopro de esperança.