Do G1
A Justiça Federal concedeu nesta quinta-feira (3) prisão domiciliar ao ex-ministro Henrique Eduardo Alves (MDB). Ele está preso desde o dia 6 de junho de 2017 na Academia de Polícia do Rio Grande do Norte, em Natal.
Henrique foi preso em 2017 (Foto: Magnus Nascimento/TN)
O habeas corpus foi concedido pelo desembargador Ney Bello no processo da operação Sépsis que é um desdobramento da Lava-jato e investiga suposto esquema de propinas envolvendo financiamentos do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), administrado pela Caixa.
Na decisão, o desembargador determina que Henrique Alves entregue o passaporte à Justiça e não mantenha contato com outros indiciados no processo. Eduardo Cunha é um dos indiciados na ação.
No pedido de habeas corpus, a defesa alegou excesso de prazo da prisão.
Alves foi preso no mesmo dia por duas operação: a Sépsis e a Manus – que apura desvio de recursos na construção da Arena das Dunas, em Natal.
Em fevereiro deste ano a Justiça Federal do Rio Grande do Norte converteu em prisão domiciliar a prisão preventiva do ex-ministro Henrique Eduardo Alves, dentro da Operação Manus, mas ele permaneceu preso por causa do mandado de prisão da operação Sépsis.
Com a decisão desta quinta-feira o ex-ministro pode ser solto a qualquer momento.
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Num entendi. Ontem, o pavão Fachin disse: ‘Têje preso’. Hoje, esse desembargador diz: ‘Têje solto’.
Eu pergunto: que djabo de cachorrada é essa????
Quem manda mais: pavão ministro ou pavão desembargador? Hein? Hein?????
A piada.
‘Não mantenha contato com outros indiciados no processo’.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Ora, se preso ele mantém contato, imagine em casa KKKKK
O código penal brasileiro caducou e tá cagando em fraldões.
Mas, se melhorar estraga.
Verdade viu…..
uma verdadeira Tapa na Cara de uma Sociedade que goza de uma ‘Liberdade” Limitada!
Na Verdade qm vive em Prisão domiciliar somos sós!
uma Palhaçada isso!
Foi feita justiça a Henrique, não foi julgado, não foi condenado por que está preso.,
Henrique Deputado Federal 2018
Ionaldo Carvalho
Nada contra,mas votar, jamais.