A Associação Nacional de Hospitais Privados (ANAHP) divulga Carta Aberta à população do país, sob o título “Risco iminente de falta de medicamentos para pacientes com Covid-19”. A entidade esclarece que em poucos dias entraráem colapso, sobrecarregando mais ainda o sistema público no enfrentamento da doença.
Veja texto na íntegra abaixo:
A situação é crítica e, se medidas urgentes não forem tomadas em âmbito nacional, mais pacientes morrerão.
Há um ano, o Brasil tem se mobilizado para o enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19). A saúde, sem dúvida, é um dos setores mais afetados pela pandemia, e tem se deparado com vários desafios importantes.
Um dos mais graves, neste momento, é a iminente escassez de medicamentos necessários para atendimento aos pacientes graves acometidos pela Covid-19, bem como a requisição desses medicamentos pelas secretarias municipais de saúde e pelo Ministério da Saúde.
Em levantamento realizado pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), junto aos seus associados, no dia 18 de março de 2021, ficou clara a escassez de medicamentos essenciais para o tratamento de pacientes acometidos pela Covid-19, especialmente os sedativos necessários para intubação. Alguns destes medicamentos têm estoque médio de apenas quatro dias, como é o caso do propofol e cisatracurio.
Entendemos a preocupação do governo em garantir os insumos necessários para a atenção aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), mas a situação do setor privado também é bastante preocupante e, certamente, atingirá o seu ápice nos próximos dias. Caso essas instituições fiquem sem as medicações necessárias para os procedimentos exigidos em pacientes acometidos pela Covid-19, a alta demanda dos hospitais privados sobrecarregará ainda mais o setor público- agravando a situação do sistema de saúde brasileiro.
Nos últimos dois dias, houve várias requisições, desorganizando a cadeia de suprimentos e privando hospitais dos recursos necessários já contratados para atender à crescente demanda de pacientes com a Covid-19.
Assim sendo, solicitamos ao Ministério da Saúde e demais órgãos competentes atenção urgente em relação a esta questão crítica que a saúde está vivendo, colocando em risco a vida dos pacientes.
Tá saindo ou já saiu do controle . Amigos que trabalham em UTI me procurando , ligando para desabafar as angustias que estão vivendo, a exaustão do trabalho e um futuro sem sinalização de melhora a curto prazo . País precisa caminhar para um caminho coletivo da compaixão e solidariedade. As consequências futuras disso tudo podem ser tão devastadoras quanto as do presente .
E eu alerto o SUS sobre a falta de medicamentos de uso contínuo e de distribuição gratuita na rede municipal de saúde de Mossoró.
Votamos por mudanças.
A MESMICE CONTÍNUA
E a Câmara Municipal de Mossoró alerta que a pandemia não acabou.
Para isto vem gastando muito dinheiro nas emissoras de rádio.
Eu já me cansei de dizer ao Zé Buchudinho, Maria do Mel de Abelha e Chico Mala Sem Alça que usem máscara poque a pandemia não acabou, mas eles não estão nem aí.
Torço para agora, com este alerta da CMM, eles criem juízo.
Só por curiosidade pergunto ao presidente da CMM qual o custo desta importantíssima campanha.
E o PORTAL da TRANSPARÊNCIA já é transparente? Já dá para saber os nomes do que recebem salários na CMM?
É verdade que vão realizar uma auditoria na CMM?
Perguntar não ofende.